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Dicas de profissionais

Ainda dá tempo de preparar o corpo para a chegada do verão

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Foto/Imagem: Shutterstock


Falta menos de uma mês para a chegada do verão e, por vezes, bate a preocupação: será que ainda consigo fazer algo para preparar o corpo para a temporada? A resposta para essa questão é que “sim, é possível tomar algumas atitudes” .

Apesar do pouco tempo, ainda é possível um planejamento alimentar para melhorar o condicionamento físico e até mesmo a realização de alguns procedimentos estéticos para os mais preocupados com o visual. Para colaborar com o projeto, o dermatologista Erasmo Tokarski dá dicas de tratamentos eficazes que ainda podem ser realizados antes da estação mais quente do ano dar as caras.

Face

Entre os inúmeros tratamentos estéticos voltados para o rosto, a indicação do dermatologista foca em duas novas revoluções no mercado estético. O Firm and lift – é um tratamento um pouco mais demorado, porém, com resultados bastante satisfatórios, pois tem foco preventivo. É uma associação de técnicas em que é aplicado ácido hialurônico e polilático para dar maior firmeza na pele (sustentação). São aplicados em pontos âncoras. São sessões semestrais (1 por semestre) e previne a flacidez da face.

Já o Peeling de fenol é considerado um peeling profundo. O procedimento estético promove rejuvenescimento facial e é indicado para aquelas rugas que ficam na região da boca e aquelas que ficam em volta dos olhos. É aplicado no consultório e 1 aplicação já mostra resultados. A pessoa tem que ficar afastada das atividades normais de 5 a 7 dias.

Corpo

Para quem quer procedimentos no corpo, a indicação do médico é o Vela Shape III – uma combinação perfeita de infravermelho e radiofrequência que trata flacidez, gordura localizada e celulite. O tratamento estimula colágeno e melhora a circulação linfática. Em média, o protocolo para o tratamento inclui 4 (quatro) sessões com intervalos quinzenais. É um método indicado especialmente para redução da celulite.

Outra sugestão é o Sculptra Corporal. O tratamento é composto por um ácido polilático corporal, que possuí uma ação muito potente no estímulo do colágeno. Ele é indicado para para tratar a flacidez do famoso “tchau, tchau” (embaixo do braço), nádegas e flacidez entre as coxas. São indicadas de 2 a 3 aplicações mensais com intervalo de 30 a 40 dias e os resultados podem ser vistos de 30 a 60 dias dias após a primeira sessão.

Alimentação como aliada

Aliada á estética, uma boa alimentação também pode trazer efeitos positivos no preparo do corpo para o verão. O nutricionista Daniel Novais explica que cortar alimentos com o objetivos de ter resultados não é o caminho correto.

“O maior erro é cortar os carboidratos de boa qualidade, por exemplo. É preciso balancear os macronutrientes carboidratos proteínas e gorduras”, defende.

Ainda sobre a alimentação Daniel aponta que é indicado reduzir os alimentos processados e industrializados, e cortar a ingestão de doces, açucares e ainda o consumo de bebidas alcoólicas para quem deseja reduzir peso.

Para tonificar o corpo e adquirir mais resistência ele ressalta a importância da prática de atividade física acompanhada de um profissional especializado, ter uma boa noite de sono.

“O segredo é optar por comida de verdade, em pequenas quantidades. Procurar um profissional de confiança para elaboração de uma dieta sustentável de acordo com seus hábitos e cultura alimentar de cada indivíduo e fugir das dietas da moda: como a dieta da maçã, dieta da proteína, dieta da lua, e etc, que só causam transtorno fisiológico alimentar, prejudicando a microbiota intestinal.

Xô, Aedes!

Distrito Federal tem queda de 81% no número de casos de dengue

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Ao Vivo de Brasília
Combate à dengue GDF
Foto/Imagem: Freepik

O engajamento da população e as iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, têm dado resultado. No ano passado, nesta mesma época, foram 1.354 novos casos em uma semana. Agora, foram 256, uma queda de 81%.

“Esse levantamento mostra o resultado das ações, seja do governo, seja da população. É uma situação do momento, então pode haver mudanças. O importante é mantermos o foco e a união para juntos mantermos a dengue sob controle”, afirma a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio.

O mais recente boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde mostra que, até o fim da Semana Epidemiológica 48, o DF somava 283.841 casos suspeitos de dengue ao longo de todo o ano, frente a 283.685 da semana epidemiológica 47, um acréscimo de 256. Já em 2023, a SE 48 somava 31.997 casos suspeitos, uma diferença maior que a apresentada frente ao término da SE 47 de 2023, com 30.643, à época, um acréscimo de 1.345 em uma semana.

O maior registro de números absolutos em 2024 ocorre por conta do “pico” dos casos de dengue ocorrido no início do ano. No entanto, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, reforça que o cenário atual é melhor que o vivido no fim de 2023, quando houve uma aceleração de infecções por dengue. “No mesmo período do ano passado, o número de casos era muito superior ao que se tem observado até o momento”, explica.

Visando à prevenção da dengue, a Secretaria de Saúde ampliou as ferramentas para monitoramento, como o uso de novas tecnologias digitais para análise de dados, por exemplo. A pasta também ampliou a força de trabalho envolvida nas ações diárias de combate à dengue, além de ter adotado novas estratégias, como as ovitrampas.

Ao longo de 2024, foram realizadas 1.357.780 inspeções em imóveis pela Vigilância Ambiental em Saúde. Além das inspeções de rotina, foram instaladas até o momento 2.175 armadilhas ovitrampas, tendo sido removidos 1.390.606 ovos do Aedes aegypti. Foram instaladas, ainda, 1.278 estações disseminadoras de larvicida.

Outros órgãos do GDF, como as administrações regionais e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), atuam em ações de limpeza, por exemplo. Já a Secretaria de Educação, em parceria com a Secretaria de Saúde, se destaca pelas ações realizadas ao longo do ano com a comunidade escolar.

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Estoque crítico

A negativo: FHB oferece senhas preferenciais para doadores de sangue

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estoque Hemocentro de Brasília
Foto/Imagem: Divulgação/Hemocentro

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está distribuindo senhas preferenciais para doadores de sangue A negativo até 11 de dezembro. A medida prioriza o atendimento a esse grupo em um momento crítico, em que os estoques operam com apenas 66% do nível considerado ideal.

“A senha preferencial é uma estratégia que utilizamos quando os estoques de determinada tipagem atingem níveis críticos, como é o caso, agora, do A negativo. Precisamos restabelecê-lo a níveis considerados seguros, a fim de manter o atendimento regular aos hospitais”, explica a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi.

A queda no volume de doações foi intensificada pelos diversos feriados do mês de novembro. “Com a proximidade das festas de fim de ano e das férias escolares, convidamos a população a doar sangue, realizar esse gesto solidário e altruísta para com os pacientes do DF que necessitam de transfusões para manter ou recuperar a saúde. Há um aumento histórico de transfusões nesse período, motivo pelo qual fazemos esse apelo junto à população”, completa Kelly.

O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas.

Como funciona a senha preferencial

A senha preferencial para doadores A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, seja com o cadastro no Hemocentro ou por meio de um exame de tipagem sanguínea. A medida otimiza o atendimento e prioriza as necessidades emergenciais, garantindo que o Hemocentro possa atender à alta demanda desses pacientes.

Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue.

Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para a dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses.

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