Até 29 de agosto
Aberta nova consulta pública para Parceria Público Privada do Centro de Convenções

Está aberta até segunda-feira (29) a consulta pública do modelo de negócios final para a concessão do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. É a oportunidade para empresários e interessados na parceria verem as adaptações feitas durante o tempo em que a proposta ficou no Tribunal de Contas do Distrito Federal – unidade responsável por fiscalizar as parcerias público-privadas do governo de Brasília. Além disso, a população pode sugerir alterações no contrato que concederá a administração do espaço para um parceiro privado pelos próximos 20 anos. O aviso foi publicado na edição do Diário Oficial desta segunda-feira (22).
As sugestões devem ser enviadas pelo e-mail ppp@fazenda.df.gov.br ou por escrito para o protocolo-geral da Secretaria de Fazenda até as 18 horas de 29 de agosto. A Subsecretaria de Parcerias Público-Privadas fica no 9º andar da sede da Secretaria de Fazenda (Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco A, Edifício Vale do Rio Doce), na sala 902.
Mudanças no contrato da PPP do Centro de Convenções
Uma das mudanças é a do tempo de parceria: caiu de 30 para 20 anos. As obras iniciais que o concessionário deve fazer também mudaram. Em um primeiro momento, o parceiro ficaria responsável pela construção de restaurante, de cozinha e de estacionamento privado subterrâneo com mil vagas; pela ampliação do estacionamento público; e pela manutenção da infraestrutura. O prazo para concluir os trabalhos era de dois anos. O restaurante e o estacionamento subterrâneo foram descartados no processo, sugestões colhidas em consulta pública e em audiência pública.
O concessionário também terá de trabalhar para melhorar a infraestrutura, o combate a incêndio e a vigilância eletrônica do lugar; renovar o sistema elétrico e de ar-condicionado; e reformar os banheiros. A vencedora do certame deverá, ainda, revitalizar a Praça dos Namorados para deixar a área totalmente apta a receber o público.
“Temos nos cercado de todos os cuidados para cumprir estritamente a legislação e garantir o máximo de transparência durante o processo”, afirma o subsecretário de Parcerias Público-Privadas, da Secretaria de Fazenda, Rossini Dias. “A ideia inicial não mudou. O governo pretende aumentar o potencial de ocupação do Centro de Convenções para fomentar o turismo e trazer emprego e renda.”
Mais informações em www.parceria.df.gov.br.
Consulta pública da PPP do Centro de Convenções
Até 29 de agosto (segunda-feira), às 18 horas
Interessados podem enviar sugestões pelo e-mail ppp@fazenda.df.gov.br ou por escrito para o protocolo-geral da Secretaria de Fazenda (SBN, Quadra 2, Bloco A, Edifício Vale do Rio Doce, 9º andar, sala 902).

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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