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La Mano de Dios

Quem foi Diego Armando Maradona? A história de um gênio do futebol

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História de Diego Maradona
Foto/Imagem: Reprodução/Google Imagens


Diego Maradona, um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, é um nome que evoca paixão e talento dentro e fora dos campos. Nascido em 30 de outubro de 1960 em Villa Fiorito, uma área pobre de Buenos Aires, Maradona superou adversidades para se tornar uma lenda mundial. A seguir, exploramos a história de Diego Maradona, sua ascensão no futebol, os momentos mais memoráveis de sua carreira e seu legado.

Infância e início no futebol

Desde pequeno, Diego Armando Maradona demonstrou uma habilidade excepcional com a bola. Criado em uma família humilde, ele começou sua jornada no futebol aos nove anos, quando entrou para o Los Cebollitas, uma equipe juvenil associada ao Argentinos Juniors. Seu talento logo chamou atenção, e ele rapidamente subiu nas categorias de base, marcando o início de sua jornada rumo ao estrelato.

Ascensão na carreira profissional

Aos 15 anos, Maradona estreou no Argentinos Juniors, onde jogou de 1976 a 1981 e marcou mais de 100 gols em cerca de 167 partidas. Esse desempenho fez com que ele ganhasse destaque e fosse chamado para a seleção argentina. Em 1981, foi contratado pelo Boca Juniors, clube que lhe rendeu ainda mais visibilidade, consolidando-se como um dos maiores talentos da época.

Maradona e a Seleção Argentina

Em 1982, Maradona participou de sua primeira Copa do Mundo na Espanha, mas foi em 1986, no México, que ele viveu seu auge com a camisa da seleção argentina. O jogo contra a Inglaterra nas quartas de final ficou marcado por dois gols icônicos. O primeiro foi o polêmico gol com a mão, conhecido como “La Mano de Dios”. O segundo gol, apenas alguns minutos depois, foi um dos mais belos da história do futebol, onde Maradona driblou seis jogadores ingleses antes de balançar as redes. A Argentina venceu por 2 a 1 e seguiu para conquistar a Copa do Mundo de 1986, com Maradona sendo o grande protagonista e levando o título de melhor jogador do torneio.

Carreira na Europa: sucesso no Napoli

Após o Mundial, Maradona transferiu-se para o Napoli, da Itália, onde teve um dos períodos mais brilhantes de sua carreira. Ele chegou ao clube italiano em 1984 e rapidamente se tornou um ídolo local. No Napoli, Maradona ajudou o time a conquistar dois títulos do Campeonato Italiano (Série A) (1986-87 e 1989-90), uma Copa da Itália, uma Supercopa Italiana e uma Copa da UEFA (1988-89). Sua influência era tão grande que, após sua saída, o Napoli aposentou a camisa número 10 em sua homenagem, uma honra concedida a poucos jogadores.

Problemas com drogas e polêmicas

Apesar do sucesso, Maradona também enfrentou muitos problemas fora dos campos. Durante sua passagem pela Itália, ele se envolveu com drogas, o que afetou sua vida pessoal e profissional. Em 1991, ele foi suspenso do futebol por 15 meses após um teste positivo para cocaína. Mesmo assim, sua genialidade como jogador nunca foi esquecida, e ele continuou a ser amado por milhões de fãs ao redor do mundo.

Aposentadoria e legado

Maradona jogou sua última Copa do Mundo em 1994, nos Estados Unidos, mas foi suspenso após outro teste antidoping positivo. Ele anunciou sua aposentadoria em 1997, após uma última passagem pelo Boca Juniors. Desde então, Maradona trabalhou como técnico de futebol, treinando times em diversos países, incluindo a seleção argentina em 2010.

Apesar de uma vida marcada por excessos, Maradona é lembrado principalmente por seu talento incomparável, carisma e pela paixão que trouxe ao futebol. Sua morte, em 25 de novembro de 2020, foi um momento de luto para o mundo do esporte. Hoje, ele é considerado um dos maiores jogadores de todos os tempos, ao lado de nomes como Pelé e Lionel Messi.

O legado de Maradona é imenso e vai além do futebol. Ele é lembrado como um ícone cultural e uma inspiração para gerações de jovens jogadores ao redor do mundo. Em sua homenagem, estádios, documentários, filmes e músicas foram criados, celebrando sua trajetória única e marcante. Diego Maradona permanece vivo na memória dos amantes do futebol, e sua história é uma prova de que o talento, quando combinado com paixão, pode superar qualquer obstáculo.

Atualizado em 05/11/2024 – 15:19.

Criaturas fascinantes

A história da existência e extinção dos Dinossauros

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Ao Vivo de Brasília
A história da existência e extinção dos Dinossauros
Foto/Imagem: Freepik

Os dinossauros são uma das criaturas mais fascinantes que já habitaram o planeta Terra. Eles dominaram a Terra por cerca de 165 milhões de anos, um período em que o nosso planeta passou por grandes transformações geológicas, climáticas e biológicas. Mas como esses gigantes da era mesozoica surgiram, se desenvolveram e, por fim, desapareceram? Neste artigo, vamos explorar a história completa da existência e extinção dos dinossauros.

O surgimento dos dinossauros

Os dinossauros apareceram durante o Período Triássico, há aproximadamente 230 milhões de anos, após a extinção em massa que marcou o fim da Era Permiana. Esse evento cataclísmico, o maior da história da Terra, eliminou cerca de 90% das espécies vivas na época, permitindo que novos grupos de organismos evoluíssem. Entre esses, os dinossauros se destacaram devido à sua morfologia única, adaptada a uma variedade de ambientes.

Os primeiros dinossauros eram pequenos e bípedes, como o Eoraptor, que mediu apenas cerca de 1 metro de comprimento. A partir do Triássico Superior, os dinossauros começaram a se diversificar, ocupando diferentes nichos ecológicos como predadores, herbívoros e onívoros. Nesse período, o clima estava mais quente e os continentes estavam começando a se separar, criando novos habitats.

A era de ouro dos dinossauros: o Jurássico e Cretáceo

Durante o Jurássico (cerca de 200 a 145 milhões de anos), os dinossauros atingiram seu auge em termos de tamanho e diversidade. Espécies icônicas como o Brachiosaurus e o Apatosaurus dominaram as paisagens com seus corpos enormes e pesados. Os dinossauros carnívoros, como o Allosaurus, também se tornaram predadores apex, governando os ecossistemas terrestres.

O Cretáceo (cerca de 145 a 66 milhões de anos) foi o último período da era mesozoica e, ao mesmo tempo, o apogeu dos dinossauros. Durante esse período, surgiram algumas das criaturas mais conhecidas da paleontologia, como o Tyrannosaurus rex, o Triceratops, o Velociraptor e o Spinosaurus. Nesse período, os dinossauros eram ainda mais diversos, com novas formas de herbívoros e carnívoros, além de uma grande variedade de espécies marinhas e aéreas, como o Pteranodon.

O fim dos dinossauros: a extinção

A extinção dos dinossauros ocorreu no final do Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos, em um evento catastrófico que marcou o fim da era mesozoica. O principal culpado por esse desaparecimento massivo foi o impacto de um enorme asteroide ou cometa, que atingiu a região de Chicxulub, no México, criando uma cratera de mais de 150 km de diâmetro. Esse impacto liberou uma quantidade massiva de energia, gerando incêndios, mudanças climáticas abruptas e uma chuva de detritos no espaço. O impacto causou uma sombra global, bloqueando a luz solar e resfriando a Terra, o que resultou em um longo inverno global.

Além do impacto do asteroide, outras mudanças ambientais, como erupções vulcânicas intensas e variações no nível do mar, também contribuíram para a extinção em massa. Com o declínio das plantas, a cadeia alimentar foi severamente afetada, levando ao desaparecimento de muitas espécies de dinossauros.

Os mamíferos foram os principais beneficiados por essa extinção, já que os dinossauros haviam dominado os ecossistemas terrestres. Com a extinção dos grandes predadores e herbívoros, os mamíferos puderam ocupar nichos ecológicos antes inacessíveis. Isso abriu caminho para a evolução dos mamíferos modernos, incluindo os seres humanos.

Teorias sobre a extinção

Embora o impacto do asteroide seja amplamente aceito como a principal causa da extinção dos dinossauros, outras teorias também são discutidas pelos cientistas. Uma delas é a hipótese vulcânica, que sugere que as erupções maciças de vulcões no que hoje é o subcontinente indiano (conhecido como os Deccan Traps) liberaram grandes quantidades de gases tóxicos na atmosfera, como dióxido de enxofre, que poderiam ter contribuído para a extinção ao causar um efeito estufa e mudanças climáticas.

Além disso, algumas mudanças no nível do mar e alterações no clima ao longo do Cretáceo também podem ter desempenhado um papel na extinção dos dinossauros, enfraquecendo os ecossistemas e tornando-os mais vulneráveis ao impacto cósmico.

O legado dos dinossauros

Apesar da extinção dos dinossauros, seu legado está vivo até hoje. As aves modernas são consideradas os descendentes diretos dos dinossauros, mais especificamente dos dinossauros terópodes, como o Velociraptor. Muitos dos traços das aves modernas, como penas, características esqueléticas e comportamento de nidificação, podem ser rastreados até os dinossauros.

Além disso, os fósseis de dinossauros continuam a fornecer informações valiosas sobre a evolução da vida na Terra. As descobertas paleontológicas revelam como os dinossauros se adaptaram a diferentes ambientes e como sua extinção influenciou a ascensão de outras formas de vida.

Conclusão

A história dos dinossauros é uma jornada fascinante que atravessa milhões de anos, desde o seu surgimento até a sua extinção. A era dos dinossauros foi marcada por uma incrível diversidade de formas de vida, algumas das quais nunca foram superadas em tamanho e complexidade. Embora os dinossauros tenham desaparecido da Terra, eles continuam a cativar nossa imaginação e nos ensinar sobre os processos de evolução e extinção. A busca por fósseis e novas descobertas continua a oferecer pistas sobre esses gigantes do passado, mantendo viva a história dos dinossauros e seu impacto no planeta.

Se você quer saber mais sobre os dinossauros e suas descobertas, continue acompanhando nossos artigos sobre paleontologia, extinção dos dinossauros e a evolução da vida na Terra!

Atualizado em 12/11/2024 – 09:18.

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Rei do Pop

Michael Jackson: um dos artistas mais influentes e icônicos da história

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Ao Vivo de Brasília
Michael Jackson
Foto/Imagem: Fryderyk Gabowicz

Michael Jackson, conhecido mundialmente como “Rei do Pop”, é um dos artistas mais influentes e icônicos da história da música. Com sua voz única, performances espetaculares e estilo inconfundível, Michael deixou um legado que transcende gerações. A seguir, vamos falar um pouco sobre a vida e a carreira desse lendário artista, desde sua infância nos Jackson 5 até sua ascensão como um dos maiores nomes da indústria musical.

Infância e ascensão nos Jackson 5

Michael Joseph Jackson nasceu em 29 de agosto de 1958, em Gary, Indiana, em uma família de músicos. Ele foi o oitavo filho de Joseph e Katherine Jackson e desde cedo mostrou talento para a música. Aos cinco anos, ele começou a cantar e a dançar no grupo formado por seus irmãos, o Jackson 5, que rapidamente ganhou fama por sua energia no palco e por sucessos como “I Want You Back” e “ABC”.

Aos 11 anos, Michael já era o vocalista principal do grupo, mostrando um talento único que o destacou como estrela. Os Jackson 5 conquistaram sucesso na Motown Records, e Michael se tornou uma das estrelas infantis mais populares da época, encantando o público com sua voz e presença de palco.

A carreira solo e o sucesso de Off the Wall

Em 1971, Michael Jackson iniciou sua carreira solo enquanto ainda fazia parte do Jackson 5. Em 1979, lançou o álbum Off the Wall, que marcou o início de sua ascensão como artista solo. Produzido por Quincy Jones, o álbum foi um grande sucesso, misturando disco, pop e R&B, e incluiu hits como “Don’t Stop ‘Til You Get Enough” e “Rock with You”. Com Off the Wall, Michael estabeleceu seu estilo único e conquistou seu primeiro Grammy, preparando o terreno para sua consagração.

O lançamento de Thriller: um marco na história da música

Em 1982, Michael Jackson lançou Thriller, o álbum mais vendido de todos os tempos, que revolucionou a indústria da música. Com canções como “Billie Jean,” “Beat It” e “Thriller”, Michael elevou o nível da produção musical e visual. O clipe de “Thriller” se tornou um marco cultural e é até hoje considerado um dos videoclipes mais icônicos de todos os tempos, combinando elementos de cinema e coreografia inovadora.

Thriller não só quebrou recordes de vendas, com mais de 66 milhões de cópias vendidas, como também consolidou Michael Jackson como uma superestrela global. O álbum recebeu oito prêmios Grammy e trouxe reconhecimento mundial para o artista, fazendo dele um fenômeno da cultura pop.

Inovações em Bad e Dangerous

Após o sucesso estrondoso de Thriller, Michael continuou a inovar e explorar novos estilos musicais. Em 1987, ele lançou o álbum Bad, com sucessos como “Man in the Mirror”, “Smooth Criminal” e “Bad”. A turnê de Bad também foi um grande sucesso, quebrando recordes de público e destacando a incrível habilidade de performance ao vivo de Michael.

Em 1991, Michael lançou Dangerous, um álbum que misturava pop com novos elementos de R&B, rock e música industrial. Este álbum incluiu hits como “Black or White”, “Remember the Time” e “Heal the World”. Michael usou seus videoclipes para abordar temas sociais, consolidando seu status de artista consciente e comprometido com causas importantes.

Vida pessoal, polêmicas e caridade

A vida pessoal de Michael Jackson foi marcada por momentos de muita exposição, além de controvérsias e desafios. Em meados dos anos 1990, Michael enfrentou acusações que tiveram impacto sobre sua imagem e sua carreira, mas ele também continuou seu trabalho filantrópico e humanitário. Michael criou a fundação Heal the World, que ajudou crianças e apoiou várias causas humanitárias ao redor do mundo.

Além disso, Michael Jackson foi um defensor das causas ambientais, da paz e dos direitos das crianças, usando sua música e fama para trazer atenção para questões globais. Em 1995, ele lançou o álbum HIStory, que incluía músicas como “Earth Song”, uma canção sobre questões ambientais que se tornou um de seus maiores sucessos na Europa.

Legado e o impacto de Michael Jackson

Michael Jackson faleceu em 25 de junho de 2009, deixando uma legião de fãs ao redor do mundo e um legado incomparável na música, na dança e na cultura pop. Sua influência é sentida até hoje em diferentes gerações de artistas, e sua capacidade de transcender gêneros musicais e barreiras culturais fez dele um ícone global.

Michael Jackson redefiniu o que significa ser uma estrela da música e da cultura pop. Seus álbuns, videoclipes e performances continuam a inspirar artistas e fãs em todo o mundo. O “Rei do Pop” permanece, até hoje, como um dos maiores ícones de todos os tempos.

Atualizado em 10/11/2024 – 20:37.

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