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Atacadão abre mais de 400 vagas de emprego na região Centro-Oeste

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Vagas de emprego Atacadão
Foto/Imagem: Reprodução/Atacadão


Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua, o Atacadão, maior atacadista brasileiro em número de lojas e com abrangência nacional, está com vagas abertas para a contratação de 433 profissionais na região Centro-Oeste do país. Distribuídas em 19 municípios nos estados de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, as oportunidades estão abertas a todas as pessoas, incluindo profissionais com deficiência e beneficiários do CadÚnico.

As vagas são para cargos como operador de caixa, repositor, empacotador, auxiliar de depósito, fiscal de prevenção e perdas, entre outros. Os interessados devem comparecer até o final de setembro, em horário comercial, em uma das lojas, conforme lista abaixo (veja os endereços no site do Atacadão), com currículo impresso atualizado, com documentos pessoais (RG, CPF e Carteira de Trabalho) e procurar pela área de atendimento ao cliente. Os candidatos devem ter disponibilidade para trabalhar em escala 6×1 e possuir o ensino médio completo.

“Nesses municípios, onde temos essas oportunidades de empregos, estamos presente com 36 lojas e quatro atacados de entrega. Além disso, contribuímos com o crescimento dos negócios dos pequenos e microempreendedores, oferecendo alimentação básica de qualidade a preços competitivos, e com o desenvolvimento socioeconômico da região, empregando quase 18 mil pessoas de forma direta e indireta”, comenta Marco Oliveira, CEO do Atacadão.

Municípios por Estado

Distrito Federal

  • Brasília
  • Gama
  • Taguatinga

Goiás

  • Anápolis
  • Aparecida de Goiânia
  • Formosa
  • Goiânia
  • Itumbiara
  • Valparaíso de Goiás

Mato Grosso

  • Barra do Garças
  • Cuiabá
  • Lucas do Rio Verde
  • Primavera do Leste
  • Rondonópolis
  • Sinop
  • Sorriso
  • Tangará da Serra
  • Várzea Grande

Mato Grosso do Sul

  • Campo Grande

Sobre o Atacadão

O Atacadão é uma empresa do Grupo Carrefour Brasil. Maior atacadista brasileiro em número de lojas, está presente em mais de 200 cidades distribuídas por todos os estados do Brasil, é líder no segmento de atacarejo (cash & carry) e está em rápida expansão.

Com mais de 60 anos de história e 70 mil colaboradores, a rede conta com mais de 350 unidades de autosserviço e 33 atacados de entrega, que garantem o abastecimento de comerciantes, transformadores e consumidores finais.

Também atua no e-commerce com o seu próprio canal de vendas on-line e com uma robusta operação de marketplace, que conta com mais de 300 sellers parceiros de atacado.

Painel de Monitoramento das Arboviroses

Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025

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Ao Vivo de Brasília
dengue Brasil 2025
Foto/Imagem: Freepik

O Brasil registrou, desde 1º de janeiro de 2025, 1.010.833 casos prováveis de dengue. De acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde, o país contabiliza ainda 668 mortes confirmadas pela doença e 724 em investigação. O coeficiente de incidência, neste momento, é de 475,5 casos para cada 100 mil pessoas.

A título de comparação, no mesmo período do ano passado, quando foi registrada a pior epidemia de dengue no Brasil, haviam sido contabilizados 4.013.746 casos prováveis e 3.809 mortes pela doença, além de 232 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência, à época, era de 1.881 casos para cada 100 mil pessoas.

Em 2025, a maior parte dos casos prováveis se concentra na faixa etária de 20 a 29 anos, seguida pelos grupos de 30 a 39 anos, de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. As mulheres concentram 55% dos casos e os homens, 45%. Brancos, pardos e pretos respondem pela maioria dos casos (50,4%, 31,1% e 4,8%, respectivamente).

São Paulo lidera o ranking de estados em número absoluto, com 585.902 casos. Em seguida estão Minas Gerais (109.685 casos), Paraná (80.285) e Goiás (46.98 casos). São Paulo mantém ainda o maior coeficiente de incidência (1.274 casos para cada 100 mil pessoas). Em seguida aparecem Acre (888), Paraná (679) e Goiás (639).

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Perigos das redes

Desafio do desodorante: psicóloga faz alerta após morte de criança

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Ao Vivo de Brasília
desafio do desodorante
Foto/Imagem: Freepik

Sarah Raissa Pereira de Castro, 8 anos, morreu após participar de um desafio viralizado nas redes sociais que consiste em inalar grandes quantidades de desodorante aerossol. A prática, conhecida como “desafio do desodorante”, resultou em uma parada cardiorrespiratória. A menina foi socorrida na última quinta-feira (10) e levada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), no Distrito Federal, mas teve morte cerebral confirmada dias depois.

Neste domingo (13), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias da morte da criança.

A chamada “trend” faz parte de uma categoria perigosa de desafios conhecida como chroming ou huffing, que estimula a inalação de vapores tóxicos de produtos de uso doméstico, como sprays de limpeza, tinta, esmalte e desodorantes.

Segundo especialistas, o impacto no organismo é devastador. Ao ser inalado, o produto entra rapidamente na corrente sanguínea pelos pulmões — órgãos extremamente vascularizados — e pode provocar arritmias cardíacas severas, culminando em parada cardíaca e óbito em poucos minutos.

Além disso, o desodorante contém substâncias como etanol (em níveis até 90% superiores aos encontrados em bebidas alcoólicas), ácido clorídrico e compostos antissépticos, que podem causar desde queimaduras internas até reações alérgicas extremas, como o edema de glote — quando a garganta se fecha, impedindo a respiração.

“A busca por aceitação nas redes sociais e o desejo de pertencer a um grupo pode fazer com que crianças e adolescentes se exponham a riscos extremos sem consciência das consequências”, explica a psicóloga Bruna Bettini, que atua em Brasília no espaço Uwake. “O cérebro ainda em desenvolvimento tem mais dificuldade de avaliar riscos e ponderar decisões. Por isso, o papel dos pais e responsáveis é essencial na mediação do que os filhos acessam e consomem digitalmente.”

Bettini também alerta para os impactos emocionais e sociais desses desafios. “Não é apenas sobre a curiosidade ou a brincadeira. Existe uma pressão silenciosa para se mostrar ‘valente’, ousado, engraçado. A validação por curtidas e comentários muitas vezes supera o senso de autopreservação.”

Riscos silenciosos, consequências fatais

O chroming não é novidade, mas tem ganhado força com a ampla circulação de vídeos curtos e virais em plataformas populares entre crianças e adolescentes. Seus efeitos imediatos se assemelham à intoxicação alcoólica: tontura, euforia, fala arrastada, vômitos, convulsões e dificuldade para respirar.

Os produtos inalados têm em comum a facilidade de acesso e o fato de estarem presentes em praticamente todos os lares.

O que fazer em caso de emergência?

Caso uma criança inale uma substância tóxica, a orientação médica é clara: deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro. Pode haver necessidade de oxigenação por inalação ou intubação.

“Jamais se deve provocar o vômito ou oferecer qualquer substância, como leite ou água, sem orientação médica”, alertam especialistas.

Como prevenir?

Para Bruna Bettini, o diálogo dentro de casa é a ferramenta mais poderosa de prevenção. “Mais do que proibir, é preciso conversar com as crianças, entender o que estão assistindo, com quem estão interagindo e ensinar, com afeto e direcionamento, sobre os perigos da exposição irresponsável.”

Ela também defende a necessidade de maior responsabilidade por parte das plataformas digitais. “Estamos falando de conteúdos com potencial letal sendo acessados por crianças com poucos cliques. As empresas precisam agir com mais firmeza na moderação dessas tendências.”

Enquanto isso, famílias, escolas e sociedade civil enfrentam o desafio de proteger as infâncias em um ambiente digital onde os perigos nem sempre são visíveis.

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