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Nesta segunda (3)

Semana no DF começa com 105 vagas de emprego nas agências do trabalhador

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Vagas de emprego agências do trabalhador DF
Foto/Imagem: Freepik


As agências do trabalhador abrem as portas nesta segunda-feira (3) com 105 oportunidades de emprego. E os salários podem ser um bom atrativo para aqueles que estão em busca de uma recolocação no mercado; afinal, entre as vagas disponíveis, 36 oferecem remuneração acima de R$ 2 mil, mais benefícios.

São 25 vagas de recepcionista atendente, exclusivas para pessoas com deficiência (PcD), para atuar no Guará, com salários de R$ 2.091, mais benefícios. Há ainda quatro oportunidades para mecânico de automóvel, no Recanto das Emas e Guará, com salários igualmente superiores a  R$ 2 mil.

Também estão sendo oferecidas três vagas para pedreiro, em Vicente Pires, com salário de R$ 2,4 mil. Os postos exigem experiência na função e ensino fundamental completo. Ainda em Vicente Pires, e com salário de R$ 2,7 mil, há duas oportunidades para serralheiro.

Além dessas vagas, há chances para churrasqueiro, marceneiro e supervisor de vendas comercial, todas com salários acima de R$ 2 mil.

O maior salário do dia, R$ 3,5 mil, é para o cargo de chefe de manutenção mecânica de sistemas operacionais, no Recanto das Emas. Para concorrer, é necessário ter experiência no cargo e ensino fundamental completo.

Confira essas e outras vagas disponíveis nas 14 agências do trabalhador espalhadas pelo Distrito Federal, das 8h às 17h, durante a semana.

Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, os interessados podem ainda cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil. O cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores que desejarem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail [email protected]. Há, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

Agências do trabalhador

Agência Plano Piloto I
(61) 3773-9482/3773-9484
SEPN 511, Bloco A, Térreo – Asa Norte

Agência Taguatinga
(61) 3773-9499
C4 Lt. 03, Av. das Palmeiras

Agência Ceilândia
(61) 3773-9363
QNM 18/20, Bl. B

Agência Brazlândia
(61) 3773- 9362/3773-9492/3773-9493/3773-9494
SCDN Bl. K Lj. 01/05

Agência Estrutural
(61) 3773-9443/3773-9361
Área Especial 09 – Setor Central – Estrutural – DF

Agência Gama
(61) 3773-9446/3773-9374
AE S/N Setor Central ADM

Agência Itapoã
(61) 3773-9360
AE N° 04, Qd 378, Conjunto A, Del Lago, Itapoã

Agência Planaltina
(61) 3773-9595/3773-9366
Av. Uberdan Cardoso Qd. 101 A/E Adm. Regional

Agência Recanto das Emas
(61) 3773-9364
Qd. 602 – Área Especial

Agência Riacho Fundo II
(61) 3773-9555/3773-9375
QC 1 Conj. 05 Lt 02 (Prox. Adm. Regional)

Agência Samambaia
(61) 3773-9367
QN 303 Conj. 01 Lote 03 – Samambaia Sul (ao lado Correios)

Agência Santa Maria
(61) 3773-9583/3773-9358
QCE 01, Conj. H Área Especial Galpão Cultural 09.

Agência São Sebastião
(61) 3773-9368
Quadra 104, conjunto 05, lote 09 – Setor Residencial Oeste

Agência Sobradinho
(61) 3773-9580/3773-9369
Qd. 08 Área Especial 03

Atualizado em 02/04/2023 – 20:37.

Novembro Azul

Retinopatia diabética afeta mais de 10 milhões de brasileiros

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Retinopatia diabética
Foto/Imagem: Freepik

O Novembro Azul também é uma campanha de conscientização sobre o diabetes e suas complicações, como a retinopatia diabética. A doença ocular é causada por lesões nas pequenas artérias que irrigam a retina, danificando o tecido localizado no fundo do olho que capta as imagens interpretadas pelo cérebro. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) mostram que a doença é a principal causa de perda de visão entre pessoas de 20 a 64 anos de idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), mais de 10 milhões de brasileiros convivem com problemas associados à enfermidade, número que pode ser ainda maior devido à subnotificação dos casos.

Antônio Sardinha, oftalmologista do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC), enfatiza que a retinopatia diabética é uma complicação séria que pode ocorrer em qualquer estágio e tipo de diabetes. “A cegueira está associada à fase avançada da retinopatia diabética, caracterizada pela retinopatia proliferativa e suas manifestações, como neovascularização na retina ou no disco óptico, hemorragia pré-retiniana ou vítrea e proliferação fibrovascular, que pode resultar em descolamento de retina”, explica o especialista.

Entre os sintomas iniciais estão visão borrada, distorcida, presença de manchas flutuantes e áreas escuras na visão. “O problema pode evoluir silenciosamente, causando hemorragias em áreas da retina menos importantes e progredir para glaucoma, hemorragias maiores e descolamento de retina, o que pode levar à perda de visão”, alerta o especialista.

Ele ressalta que o exame de fundo de olho é crucial para o diagnóstico da retinopatia diabética. “Pacientes com diabetes tipo 1 devem realizar o exame anualmente após cinco anos do diagnóstico, enquanto os com diabetes tipo 2 devem ser examinados no momento do diagnóstico e anualmente depois disso. Gestantes com diabetes devem ser avaliadas precocemente, enquanto mulheres com diabetes gestacional apresentam baixo risco para retinopatia diabética”, explica o oftalmologista.

De acordo com o especialista, o tratamento inclui controle rigoroso do diabetes, ajustes nos hábitos alimentares e no estilo de vida, além de tratamento imediato do edema macular diabético, quando necessário, para prevenir a piora da visão e a cegueira. “Acompanhamento médico regular é essencial para determinar a gravidade da retinopatia e orientar o tratamento adequado”, conclui o oftalmologista do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC).

Atualizado em 24/11/2024 – 10:01.

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Será enviado à CLDF

Governador Ibaneis Rocha anuncia projeto de lei para reduzir o ITBI no DF

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Ibaneis anuncia PL para redução ITBI no DF
Foto/Imagem: Renato Alves/Agência Brasília

O governador Ibaneis Rocha anunciou, nesta sexta-feira (22), um projeto de lei para alterar a alíquota do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), sendo de 1% na primeira transmissão de imóvel novo edificado e de 2% nos demais casos.

A fala ocorreu durante as comemorações dos 60 anos do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon-DF), onde o chefe do Executivo foi homenageado pelo trabalho em prol do setor.

O projeto de lei será enviado em breve à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para votação e, se aprovado, terá validade a partir de 1º de janeiro de 2025.

No discurso, o governador Ibaneis Rocha afirmou que a redução do tributo não vai afetar os investimentos no DF, que terá de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões de investimentos para o próximo ano. “O compromisso no momento que a gente tivesse com as contas ajustadas era fazer essa redução. Ela tem um impacto muito grande, principalmente na vida das pessoas que compram seus imóveis, seja o primeiro imóvel, seja o primeiro imóvel novo. Porque quando você fala de redução de 3% para 2% você está falando de uma redução de quase 50% desse valor do ITBI. Isso faz uma diferença muito grande na vida das pessoas, porque os imóveis no Brasil são muito caros. E a gente, por outro lado, com essa redução para 1% do imóvel novo, aquele primeiro imóvel, aquela primeira escritura, a gente incentiva também a construção civil, porque os empresários vão investir mais. Então nós vamos ter um retorno disso aí na parte do ICMS, porque nós vamos vender mais ferro, cimento, tijolo, e vamos gerar mais emprego nas cidades, porque a cidade precisa de geração de emprego. A construção civil é muito importante para o Distrito Federal”, disse Ibaneis Rocha.

A redução na alíquota do ITBI faz parte do trabalho do GDF para fortalecer setores importantes da economia e colaborar com a geração de emprego e renda.

“Nós vamos ter uma redução na arrecadação em torno de R$ 500 milhões, mas que está perfeitamente acomodada dentro do nosso orçamento. Isso mostra que nós estamos trabalhando no caminho certo, com organização, sem deixar de fazer os investimentos necessários, mas também pensando no lado da geração de emprego na nossa cidade”, acrescentou Ibaneis Rocha.

Em 2015, o ITBI subiu de 2% para 3%. Em 2022, o Governo do Distrito Federal (GDF) reduziu temporariamente para 1% pelo período de três meses como parte do programa Pró-Economia II, criado para recuperar e fortalecer a economia da capital, afetada pela pandemia de covid-19. Agora, a redução virá por meio de lei, conforme explica o secretário de Economia, Ney Ferraz.

“A determinação do governador Ibaneis Rocha é trabalharmos sempre na construção de um ambiente favorável para o desenvolvimento econômico da nossa cidade. E a redução do ITBI converge nesse sentido, pois estimula as transações imobiliárias, novas construções, gera emprego e renda. Além disso, estamos estimulando também a arrecadação do ICMS, com a venda de material de construção, por exemplo. Ou seja, a redução é na verdade um estímulo para o crescimento da nossa economia. O melhor é que não se trata de uma medida temporária. A proposta do governo é manter as alíquotas de 2% para transações de imóveis usados e 1%, no caso de novos imóveis”, detalhou Ney Ferraz.

A medida foi bem recebida por diferentes setores. Para o presidente do Sinduscon-DF, Adalberto Valadão Júnior, a medida mostra uma visão inteligente do governo.

“Cabe a gente ser bastante grato e reconhecer esse esforço que o governador fez. São basicamente três motivos importantes pelo qual isso nos orgulha e nos agrada muito. Primeiro, é uma demonstração de sensibilidade com os pleitos do setor. Segundo, é a correção de um erro histórico, que como eu falei, aconteceu há cerca de 10 anos, quando numa sanha arrecadatória, o governo anterior aumentou o ITBI, prejudicando não só o setor produtivo, mas também boa parte da população. E terceiro, demonstra uma ideologia pouco presente hoje entre os políticos, mas que deveria estar mais presente e que é muito importante, que é compreender que carregar, que colocar peso sobre o empresário, sobre a população, isso só atrasa a vida de todo mundo”, avalia.

Em visão semelhante, o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, comemorou o anúncio. “Há tempos destacamos a necessidade de reduzir a carga tributária como uma medida essencial para impulsionar o investimento, a expansão e a inovação nos negócios. Essa iniciativa do GDF promove benefícios amplos, como a facilitação da regularização de imóveis, a redução de custos operacionais e o estímulo à formalização”, avalia.

Atualizado em 22/11/2024 – 23:37.

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