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Covid-19: Pfizer bivalente começa a ser aplicada nesta segunda (27)
A partir desta segunda-feira (27), a versão bivalente da vacina da Pfizer contra a Covid-19 começará a ser aplicada no Distrito Federal. Haverá atendimento em 84 unidades básicas de saúde, com funcionamento das 8h às 17h. A vacina também estará disponível no drive-thru montado em frente à UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612), com atendimento das 18h às 22h. A lista completa está disponível no site da Secretaria de Saúde.
A primeira fase da vacinação com a Pfizer bivalente será exclusiva para quem tem mais de 70 anos, pessoas em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e os trabalhadores dessas instituições, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhos e quilombolas. São aproximadamente 190 mil pessoas do Distrito Federal que se enquadram nesses grupos.
Para se vacinar, é necessário levar documento de identificação e, se possível, o cartão de vacina onde constem as doses já recebidas de Covid-19. As pessoas imunocomprometidas precisam levar laudo ou relatório médico comprobatório de uma das condições listadas abaixo.
A Pfizer bivalente será aplicada a partir de quatro meses da segunda dose ou da última dose de reforço. Quem não tiver recebido a primeira ou a segunda dose terá que iniciar o esquema vacinal com a monovalente, também disponível em unidades da Secretaria de Saúde.
O Distrito Federal já recebeu 181,4 mil doses da Pfizer bivalente. “Já foi realizada a distribuição para todas as unidades e o treinamento dos servidores que vão atuar no manejo dessas vacinas”, explica a gerente da Rede de Frio Central, Tereza Luíza Pereira.
A vacina bivalente oferece proteção contra a variante original do vírus causador da Covid-19 e contra as cepas que surgiram depois, como a ômicron. “A importância dessas doses é impedir uma nova onda agressiva, reduzir os casos graves, hospitalizações e óbitos”, completa Tereza Luíza Pereira.
Fases
A vacinação com a bivalente será dividida em fases. A segunda terá como prioridade pessoas de 60 a 69 anos de idade. A terceira incluirá gestantes e puérperas. Já a quarta fase terá os trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir dos 12 anos, população prisional, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e funcionários do sistema prisional e socioeducativo.
Imunocomprometidos
De acordo com o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 do Ministério da Saúde, entende-se por pessoas imunocomprometidas as que apresentam uma das seguintes condições:
- Pessoas com imunodeficiência primária grave (erros inatos da imunidade);
- Pacientes em quimioterapia para câncer;
- Pacientes transplantados de órgãos sólidos ou de células tronco hematopoiéticas (TCTH) em uso de drogas imunossupressoras;
- Pessoas vivendo com HIV/Aids;
- Pacientes em uso de corticoides em doses ≥20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, ≥14 dias;
- Pacientes em uso de drogas modificadoras da resposta imune;
- Pacientes com doenças autoinflamatórias, doenças intestinais inflamatórias;
- Pacientes em hemodiálise;
- Pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas.
Inscrições até 13 de janeiro
IGESDF abre seleção para médicos com salários de até R$ 17 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) anunciou a abertura de um novo processo seletivo para médicos oncologistas, pediatras, ginecologistas e obstetras. Com uma carga horária de 24 horas semanais, a remuneração varia entre R$ 15.292,32 e R$ 17.281,01. As inscrições podem ser realizadas até o dia 13 de janeiro pelo site oficial do Instituto.
Além do salário atrativo, os profissionais selecionados terão direito a benefícios como auxílio-transporte, abono semestral, folga de aniversário e acesso a um clube de vantagens com descontos em estabelecimentos parceiros. Para se inscrever, os interessados devem ter o diploma do curso, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Para mais informações sobre o processo seletivo e detalhes sobre como se inscrever, acesse o site oficial do Instituto.
Para a vaga de Médico Ginecologista e Obstetra, os requisitos incluem:
- Diploma de Medicina reconhecido pelo MEC ou declaração de conclusão de curso de até seis meses;
- Residência médica com RQE ou título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia emitido pela AMB/Federação Brasileira das
- Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia;
- Experiência mínima de seis meses como Médico Ginecologista Obstetra;
- Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal – CRM/DF;
É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 001/2025.
Para a vaga de Médico Oncologista, os requisitos incluem:
- Diploma de Medicina reconhecido pelo MEC ou declaração de conclusão de curso de até seis meses;
- Residência médica com RQE ou título de especialista em Oncologia Clínica emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica;
- Experiência mínima de seis meses como Médico Oncologista;
- Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal – CRM/DF;
É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 002/2025.
Para a vaga de Médico Pediatra, os requisitos incluem:
- Diploma de Medicina reconhecido pelo MEC ou declaração de conclusão de curso de até seis meses;
- Residência médica com RQE ou título de especialista em Pediatria emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Pediatria;
- Experiência mínima de seis meses como Médico Pediatria;
- Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal – CRM/DF;
É desejável ainda que o candidato tenha curso de PALS (Pediatric Advance Life Support) e conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 003/2025.
Sobre o IGESDF
O IGESDF é responsável pela gestão do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e do mais recente Hospital Cidade do Sol (HSol). A instituição desempenha um papel essencial no atendimento de saúde no Distrito Federal, oferecendo oportunidades de desenvolvimento profissional em um ambiente dinâmico e de alta responsabilidade.
Ação o ano inteiro
Casos de dengue caem 97% no DF; veja ações do GDF de combate à doença em 2025
O ano de 2025 começou com uma queda significativa dos casos de dengue no Distrito Federal. A primeira semana de janeiro registrou 196 casos prováveis, o que representa uma redução de 97,6% em relação ao ano passado. No mesmo período de 2024, a capital já tinha 8.228, e, no ano anterior, 711 registros. Os dados foram divulgados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em coletiva de imprensa nesta terça-feira (7), no Palácio do Buriti.
“Nós tivemos uma redução do ano passado para esse ano de 97,6%. Tivemos uma epidemia no ano de 2024 que foi enfrentada por esse governo de forma concentrada. Montamos tenda, fizemos um atendimento de uma forma mais rápida do que a rede privada. Foram mais de 400 mil atendimentos na nossa rede de saúde. Apesar de nós termos um panorama diferente do ano passado, não podemos recuar nem 1 centímetro nas ações de combate à dengue”, alertou a governadora em exercício Celina Leão.
Para manter os números em queda e a população segura, o GDF reforçou as contratações e a capacidade de trabalho. O número de agentes de vigilância ambiental (AVAs) passou de 415 para 915, enquanto o de agentes comunitários de saúde (ACSs) saltou de 800 para 1,2 mil. Os auditores na linha de frente também aumentaram, de 81 para 131. A Defesa Civil também ampliou o número de agentes de 70 para 109, com uma dupla destacada para cada uma das regiões administrativas do DF.
O investimento em tecnologia também foi ampliado, com o uso de drones e a implementação do aplicativo com georreferenciamento dos focos da doença. Trata-se do app eVisitas, utilizado pelos agentes para fazer o controle vetorial digitalmente com o apoio de 657 smartphones. O número de estações disseminadoras de larvicida (EDLs), as chamadas armadilhas, passou de 2,3 mil para cerca de 4 mil este ano. Após a instalação no Sol Nascente/Pôr do Sol, as armadilhas chegarão a Água Quente e ao Recanto das Emas. Também será ampliado o uso de ovitrampas, com um total de 6 mil em 2025.
“Está diferente do ano passado e também de 2023. Isso também é fruto das ações que foram desenvolvidas ao longo do ano passado para que a gente pudesse minimizar o impacto da dengue em 2025”, acrescentou o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Em 2024, o GDF instituiu uma força-tarefa – ainda em vigor – de prevenção e combate à dengue com a participação de 11 órgãos, conforme portaria.
Outra novidade é que o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) aumentou a capacidade de realização de testes para o diagnóstico da doença e do sorotipo em circulação, de 500 para 1,5 mil.
Combate aos focos do mosquito
Também estão sendo instaladas placas informativas em pontos de descarte irregular para alertar a população sobre deveres e cuidados com o mosquito. A iniciativa prevê a colocação de 200 equipamentos em diferentes regiões do DF, visto que a questão do descarte irregular é um ponto sensível para a transmissão da doença.
Responsável pelo contato com as administrações regionais, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, lembrou que desde o ano passado, no período anterior às chuvas, o governo iniciou as ações de limpeza e zeladoria nas cidades, como poda de árvores, limpeza de bueiros e remoção de entulho. Para este ano, a missão é a mesma.
“Vamos reforçar esse trabalho da zeladoria, sobretudo no sentido do lixo e da água parada, de manter as nossas equipes sempre na rua, para que tenhamos cidades mais limpas e que isso não seja mais um trauma nas nossas vidas”, disse.
Ainda na esteira da zeladoria das cidades, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) dividiu os trabalhos pelo DF em seis regionais e ampliou a limpeza de bocas de lobo com caminhões de sucção e hidrojateamento. Esse trabalho, que antes era feito de forma manual e superficial, agora é executado por um sistema de limpeza com caminhões para fazer a sucção dos resíduos sólidos e a limpeza das bocas de lobo. Desde a contratação do serviço, a Novacap já limpou 800 km de um total de aproximadamente 4 mil km de rede de drenagem.
“Pretendemos completar toda a rede ainda no decorrer deste ano”, afirmou o presidente da Novacap. “Vamos fazer esse trabalho ainda mais próximos das regiões administrativas para atender a tudo que é necessário no combate à dengue. As bocas de lobo e as redes de drenagem são um problema muito crítico no DF, desde sempre.”
O SLU vai incrementar a coleta, ampliando o recolhimento para mais um turno. Além disso, estão previstas a troca de 4 mil lixeiras e a instalação de mais 100 papa-lixos e 20 papa-entulhos. A DF Legal intensificou as ações de fiscalização. Só no ano passado, foram mais de 21 mil ações fiscais que geraram cerca de R$ 4 milhões em multas. Este ano, o GDF aumentou o valor da multa, com o objetivo de diminuir o número de casos. Agora, o tributo varia de R$ 2,9 mil a R$ 29 mil, podendo chegar até R$ 200 mil em algumas situações.
“Se somarmos o que o SLU, a Novacap e as administrações recolheram, temos mais de 1 milhão de toneladas de descarte irregular retiradas das ruas do DF. O descarte irregular é um foco de dengue. É importante a conscientização das pessoas”, acrescentou Gustavo Rocha.
Imunização e ações de rotina
O governo também reforçou a importância da vacinação dos jovens de 10 a 14 anos, que compõem o grupo prioritário estabelecido pelo Ministério da Saúde. Segundo o GDF, 46% receberam a primeira dose. No entanto, apenas 18,9% completaram o ciclo vacinal. Atualmente, 17 mil doses estão disponíveis na rede pública de saúde.
Além disso, permanecem as ações de rotina: visitas domiciliares para remoção e tratamento de focos, manejo ambiental, atividades educativas, bloqueio de transmissão e controle de emergências com UBV (ultrabaixo volume), instalação e monitoramento de armadilhas ovitrampas e atuação integrada com os órgãos locais, a exemplo do GDF Mais Perto do Cidadão.
O GDF destacou ainda que foi feita uma preparação para eventuais situações críticas que envolvam a doença. “Desde julho, já lançamos o plano de contingência composto por estágios, com uma análise feita diariamente para cada mudança do cenário, elevando a escala de risco, se necessário”, pontuou o subsecretário de Vigilância à Saúde da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos.
A coletiva contou com as participações da governadora em exercício Celina Leão, do secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, e do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Também estiveram presentes os presidentes da Novacap, Fernando Leite, e do SLU, Luiz Felipe Cardoso, o secretário-executivo de Proteção da Ordem Urbanística – DF Legal, Francinaldo Oliveira, o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES, Fabiano dos Anjos, e o diretor de gestão de Desastres da Subsecretaria do Sistema de Defesa Civil, coronel Eloízio Nascimento.
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