Cidade Inteligente
GDF+: aplicativo permitirá interação com gestores do Distrito Federal
Já pensou o Distrito Federal, onde fica a capital do país, se tornar referência como uma Cidade Inteligente? Esta realidade está mais próxima do que se imagina. Uma parceria celebrada entre o Instituto de Desenvolvimento, Inclusão Social e Cultural (IDISC) com a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do DF (SECTI), atua em prol de ampliar a capacidade participativa do cidadão por meio da tecnologia.
Assim sendo, em abril deste ano, o aplicativo chamado GDF+ será lançado na Região Administrativa do Gama para facilitar o acesso da população com os gestores locais. A plataforma irá contribuir para que os mais de 150 mil moradores da região possam compartilhar, em tempo real, as ocorrências que acontecem, auxiliando assim, os órgãos competentes nas soluções para os problemas locais.
Desenvolvido pelo IDISC, o aplicativo que utiliza o sistema MGVO2 será gratuito e poderá ser baixado para Android e iOS. Neste projeto piloto, o app irá funcionar como uma espécie de rede social, onde o público poderá deixar comentários sobre os serviços e espaços públicos da região.
O principal diferencial do aplicativo é a utilização da geolocalização. Assim, o administrador da região, ao verificar a manifestação do cidadão, conseguirá ver exatamente onde ocorreu o fato por meio de um mapa em que ficará marcada a localização da sugestão ou reclamação feita pelo usuário.
GDF+
Batizado de Cidade Inteligente, o projeto tem como objetivo funcionar como uma espécie de ouvidoria, onde o gestor da administração regional da cidade terá acesso por meio de geolocalização às demandas populacionais.
“A ideia é que essa metodologia de gestão governamental eletrônica seja um auxílio na formulação de políticas públicas de cada região do DF, mas inicialmente, começaremos pelo Gama”, explica Alexandra Leite, coordenadora geral do IDISC.
E completa: “Ter a participação da população será essencial para promover a melhoria da qualidade de vida. Por meio do aperfeiçoamento de tecnologias é possível trabalhar com soluções técnicas para resolver todas as demandas”, pontua.
Ainda segundo Alexandra, a expectativa desse aplicativo é de que outros Estados, Cidades ou Municípios possam adquirir e implementar o sistema.
“É uma tecnologia funcional e de fácil mobilidade para o cidadão. Além disso, a ferramenta faz com que o usuário participe de forma mais ativa das demandas do local onde mora.
O início do projeto será na região administrativa do Gama, uma vez que o local é bastante movimentado e tem circulação média de 200 mil pessoas por dia. Contudo, a intenção do Instituto é estender o serviço a todas as localidades do DF.
Segunda, 23 de dezembro
Semana começa com 208 oportunidades de emprego no Distrito Federal
As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta segunda-feira (23), 208 oportunidades para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Algumas oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência. Os salários chegam a R$ 3 mil.
O posto que oferece maior remuneração é o de estoquista, em Taguatinga. Há uma vaga disponível e os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência prévia na função.
Já o cargo com mais vagas abertas é o de consultor de vendas, na Ceilândia Norte. São 25 oportunidades para pessoas com ensino médio completo. Não é preciso, porém, ter experiência. O salário é de R$ 1.850.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail [email protected]. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
O alerta
PMDF dá dicas de segurança durante festas e viagens de fim de ano
Fim de ano é época de descanso e diversão. Muitas pessoas aproveitam o período para ir a festas ou para viajar. Mas é importante ficar alerta para garantir que tudo possa correr em segurança. Por isso, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) dá algumas dicas para que a curtição não vire dor de cabeça.
Em eventos, a primeira dica já é um clássico: se beber, não dirija. “Se tiver um ‘amigo da vez’ [aquele que vai ficar sem beber para dirigir], excelente. Se não tiver, a PM sugere o uso de veículos de aplicativo, que aí a pessoa pode se divertir em segurança”, aponta o porta-voz da PMDF, capitão Otávio Munhoz.
Outras orientações dizem respeito ao patrimônio. “Se for frequentar algum bar, algum show, não precisa levar todos os cartões ou dinheiro em espécie. Só com o celular, a pessoa consegue usar o cartão virtual, que é fácil de usar e de bloquear, além de ter uma senha para acessar esse cartão”, sugere Munhoz.
Bolsas e mochilas devem estar sempre na parte da frente, ao alcance da vista. Também é recomendado evitar usar cordões ou outras joias que chamem muito a atenção de possíveis criminosos. Do lado de fora, se estiver de carro, a orientação é não deixar objetos à mostra no interior do veículo. “Tudo isso pode chamar a atenção para o crime de ocasião, que é o furto”, pontua o capitão.
Residência
Para quem vai viajar, há a preocupação com a residência que ficará vazia. O primeiro cuidado deve ser com as fechaduras. Se possível, somada à tradicional, a PMDF recomenda o uso das eletrônicas. “Elas têm uma senha, que é muito difícil de conseguir acertar, e ainda têm uma espessura maior. Então, podem ser um reforço”, explica o porta-voz da corporação. Ele ainda acrescenta que não se deve “jamais colocar chaves em lugares secretos”, a fim de que outras pessoas possam pegar.
Uma outra orientação é tentar manter uma impressão de movimento na casa. Isso pode ser feito com a utilização de lâmpadas com fotocélulas, que acedem diante da ausência de luz e se apagam ao nascer do dia. Também é importante cancelar assinaturas de jornais e revistas, caso as tenha, para que os materiais não se acumulem em frente ao imóvel. Vale ainda pedir a um familiar ou amigo de confiança para fazer visitas periódicas à residência, para conferir se tudo está em ordem.
Por fim, a PMDF também sugere discrição na hora de sair com as malas — para que potenciais criminosos não vejam — e, se possível, a aquisição de alarmes e câmeras de vigilância. “E se a pessoa tiver um pouco mais de condições, vale a pena contratar um seguro contra furto, roubo, dano elétrico, alagamento. Vale a pena investir”, arremata o capitão Munhoz.
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