Aniversário do Bomde
O Bom de Viajar celebra 7 anos com descontos de até 35% em hotéis e resorts
Para celebrar seus sete anos de atuação no mercado, O Bom de Viajar, plataforma digital de viagens focada nos melhores hotéis do Brasil, lança a Promo Aniversário do Bomde, que acontece até 15 de agosto, com descontos exclusivos para viagens até outubro de 2021.
E para mostrar que O Bom de Viajar está de parabéns, também acontece o lançamento de mais uma modalidade de pagamento na plataforma: o pagamento online, que dá a possibilidade de parcelar a reserva em até seis vezes sem juros. É a oportunidade de fazer as malas e viajar para o destino dos seus sonhos, com opções de hotéis pelo Brasil para todos os gostos e que cabem no bolso.
A promoção inclui vários hotéis com café da manhã incluso para duas pessoas, com descontos bastante atrativos. No Rio de Janeiro, bem perto da praia, o Arena Ipanema oferece diária de R$ 382,20 por R$ 267,54; e o Riale Vilamar Copacabana tem diária de R$ 289 para R$ 196,00, além de outras opções. Em Brasília, às margens do Lago Paranoá e Palácio da Alvorada, o Golden Tulip Brasília Alvorada oferece diária de R$ 280,00 por R$ 196,00. Em São Paulo, ao lado da Avenida Paulista, o Tulip Inn São Paulo Paulista oferece diária de R$ 169,85 por R$ 115,50. E pra quem ama o sol e café da manhã do nordeste, o Soft Inn Maceió Ponta Verde oferece diária de R$ 210,00 por R$ 178,00, além de opções em outros destinos, como Natal, Goiânia, Vitória e Fortaleza.
A ação acontece em um período muito importante de retomada do turismo e vai ao encontro de um dos principais lemas do O Bom de Viajar: ajudar as pessoas a viajar mais e melhor. Todas as condições podem ser conferidas na página da promoção.
Sobre O Bom de Viajar
O Bom de Viajar é uma iniciativa digital que nasceu em 2014 com o propósito de acompanhar toda a jornada do viajante moderno, oferecendo uma experiência completa, que vai desde a escolha do destino a benefícios exclusivos para ajudar você a viajar mais e melhor. Já foi premiado nacional e internacionalmente com 17 Adrian Awards (o Oscar da hotelaria), além de ter sido foi escolhido como a segunda melhor iniciativa de marketing e comercialização do turismo nacional pelo Ministério do Turismo.
Vida financeira
Serasa: número de pessoas endividadas no país chega a 73 milhões
Levantamento mais recente feito pelo Serasa mostra que, pelo menos, 73,10 milhões de pessoas estavam endividadas no país. Os dados são de outubro e registram a segunda maior marca do ano, atrás apenas do volume registrado em abril. Para o Serasa, esse número é um indicativo de que a inadimplência está crescendo.
De acordo com a pesquisa do Serasa, os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos representam a maior fatia da população com nome restrito, com 35,1%. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,2%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).
De acordo com a professora de administração e finanças da FEA-USP, Liliam Carrete, será difícil começar o ano de 2025 sem dívidas, principalmente porque este é o pior momento para contrair dívidas por conta da taxa de juros chegando ao seu pico dos últimos anos.
“Então me endividar significa que eu vou ter um compromisso de pagamento de altos juros e isso vai consumir minha renda futura. O ideal é o tentar diminuir ao máximo o consumo e pagar o máximo das minhas dívidas, para entrar em 2025 com a menor endividamento possível”, explicou.
Segundo Lílian, mesmo sendo extremamente necessário diminuir o consumo, o fato é que isso é muito difícil porque há muitos estímulos de fim de ano para que as pessoas comprem, além da vontade individual em sermos recompensados pelo esforço de um ano inteiro. “Mas é melhor que a gente pense em fazer um sacrifício agora do que pagar os juros muito altos ao longo do ano de 2025”, orienta.
Renegociação
A segunda ação necessária é tentar renegociar a dívida já no começo de 2025, porque quando se chega em um valor muito alta em comparação com a renda e que comprometa mais de 30% do salário, já se acende um sinal de alerta. “Se eu chego nesse nível é bom que eu comece a negociar, começando sempre pelas mais custosas, normalmente o cartão de crédito”.
Lílian ressaltou que muitas vezes as dívidas chegam ao limite deixando a pessoa sem opção. Nesse caso, é preciso avaliar quais as dívidas mais importantes e de pagamento essencial. “Eu preciso manter a minha capacidade de alimentar minha família, preciso ter casa para morar, então eu escolho pagar o financiamento da casa, por exemplo. A partir daí se tiver um financiamento de carro é possível parar de pagar, mesmo que se perca esse bem, ou vender o carro”.
Os empréstimos podem ser uma opção, mas mesmo utilizando o consignado, que tem a menor taxa de juros do mercado, começa-se pagando 15% de juros porque essa é a taxa básica do mercado. “E o banco vai pedir mais do que isso, então o custo também vai ser muito caro. Então mesmo com o consignado vai ser muito alto. Minha sugestão é evitar o endividamento”.
Sem cobrança extra
Bandeira tarifária de janeiro de 2025 continuará verde, diz Aneel
A melhora das condições de geração de energia, em especial devido às chuvas que melhoraram os níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, garantiram a manutenção da bandeira tarifária verde para o mês de janeiro de 2025. Com isso, não será cobrado valor adicional nas contas de luz dos brasileiros, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“A bandeira tarifária permaneceu verde de abril de 2022 até julho de 2024. A boa notícia se repetiu em dezembro de 2024 e será mantida em janeiro de 2025 devido a permanência das condições favoráveis de geração de energia no país”, justificou a Aneel.
De acordo com a agência, os níveis dos reservatórios aumentaram com a chegada do período chuvoso, o que resultou em aumento da geração das usinas hidrelétricas. “Dessa forma, se aciona menos empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, acrescentou em nota divulgada nesta sexta-feira (27).
Bandeiras tarifárias
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos de R$ 1,885 (bandeira amarela), R$ 4,463 (bandeira vermelha patamar 1) e R$ 7,877 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, vigorou uma bandeira de escassez hídrica de R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
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