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Pessoas a partir de 37 anos

Veja como vai funcionar o mutirão de vacinação neste fim de semana no DF

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Vacinas salvam vidas
Foto/Imagem: Breno Esaki/Agência Saúde-DF


O Distrito Federal vai disponibilizar mais de 100 mil doses da vacina contra a Covid-19 para imunizar a população neste fim de semana, entre os dias 23 (sexta) e 25 (domingo). O público-alvo do mutirão são pessoas a partir de 37 anos, que, conforme anunciado no decorrer da semana, não precisam fazer o agendamento prévio. A seguir, você confere como será o funcionamento da vacinação, bem como os postos disponíveis para quem vai tomar a primeira ou segunda dose da vacina.

Nesta sexta-feira (23), a vacinação acontece das 8h às 17h. Já no sábado (24) e no domingo (25), o horário de atendimento ao público é das 9h às 17h. Para quem for receber o imunizante basta levar um documento de identidade, que comprove a idade apta para receber a vacina.

Para que o mutirão ocorra da melhor forma, o Governo do Distrito Federal (GDF), capitaneado pela Secretaria de Saúde, destacou 500 profissionais para trabalharem exclusivamente nas bases de vacinação; outras 50 pessoas em 23 carros estarão prontas para a logística e distribuição das doses, inclusive se houver necessidade de reposição.

Segundo o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, 100 mil vacinas serão disponibilizadas para a primeira dose daquelas pessoas com 37 anos ou mais. Ele alerta para o esquema de vacinação montado por técnicos da pasta. “Teremos postos atendendo com primeira dose; outros com primeira e segunda dose; e outros somente com segunda dose. Organizamos as nossas equipes para que possam atender sem a necessidade de agendamento, como ocorreu lá no início da vacinação. Assim, esperamos vacinar até 100 mil pessoas com a primeira dose neste fim de semana”, afirma.

Confira a lista dos locais e Unidades Básicas de Saúde que farão a aplicação da vacina.

O secretário de Saúde reforça a importância de as pessoas se vacinarem e que, no Distrito Federal, as doses estão garantidas para toda a população. “A imunização completa ocorre somente com a segunda dose. O DF é uma das únicas Unidades da Federação que fez essa reserva”.

Após o mutirão deste fim de semana, a população que se enquadra nos requisitos da vacinação pode continuar procurando as unidades de saúde espontaneamente para receber a primeira ou segunda dose.

A expectativa da Secretaria de Saúde é chegar a 300 mil pessoas com a imunização completa até o fim deste mês. Dados recentes do vacinômetro no DF apontam que 51,15% da população acima dos 18 anos (grupo vacinável) já recebeu a primeira dose do imunizante, enquanto 20,27% já completou o ciclo com as duas doses aplicadas.

Atualizado em 23/07/2021 – 11:20.

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Nas agências do trabalhador

Semana começa com 613 oportunidades de emprego no Distrito Federal

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Ao Vivo de Brasília
emprego DF
Foto/Imagem: Freeoik

A semana começa com 613 oportunidades de emprego nas agências do trabalhador  do Distrito Federal. Os salários variam entre R$ 1.412 e R$ 3 mil, com oportunidades que exigem experiência comprovada e outras que não.

Na Asa Norte há uma quantidade alta de chances, sendo 45 para auxiliar da linha de produção (R$ 1.515). O Guará, por sua vez, concentra 30 vagas para consultor de vendas, oferecendo um salário de R$ 1.585. Já na região de Taguatinga, mais de 30 espaços estão disponíveis para operador de caixa, com um salário na faixa dos R$ 1.500. Para quem procura oportunidades na área de arte-finalista, há duas vagas disponíveis na Asa Sul (R$ 1.800).

Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Atualizado em 25/11/2024 – 07:40.

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Novembro Azul

Retinopatia diabética afeta mais de 10 milhões de brasileiros

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Ao Vivo de Brasília
Retinopatia diabética
Foto/Imagem: Freepik

O Novembro Azul também é uma campanha de conscientização sobre o diabetes e suas complicações, como a retinopatia diabética. A doença ocular é causada por lesões nas pequenas artérias que irrigam a retina, danificando o tecido localizado no fundo do olho que capta as imagens interpretadas pelo cérebro. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) mostram que a doença é a principal causa de perda de visão entre pessoas de 20 a 64 anos de idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), mais de 10 milhões de brasileiros convivem com problemas associados à enfermidade, número que pode ser ainda maior devido à subnotificação dos casos.

Antônio Sardinha, oftalmologista do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC), enfatiza que a retinopatia diabética é uma complicação séria que pode ocorrer em qualquer estágio e tipo de diabetes. “A cegueira está associada à fase avançada da retinopatia diabética, caracterizada pela retinopatia proliferativa e suas manifestações, como neovascularização na retina ou no disco óptico, hemorragia pré-retiniana ou vítrea e proliferação fibrovascular, que pode resultar em descolamento de retina”, explica o especialista.

Entre os sintomas iniciais estão visão borrada, distorcida, presença de manchas flutuantes e áreas escuras na visão. “O problema pode evoluir silenciosamente, causando hemorragias em áreas da retina menos importantes e progredir para glaucoma, hemorragias maiores e descolamento de retina, o que pode levar à perda de visão”, alerta o especialista.

Ele ressalta que o exame de fundo de olho é crucial para o diagnóstico da retinopatia diabética. “Pacientes com diabetes tipo 1 devem realizar o exame anualmente após cinco anos do diagnóstico, enquanto os com diabetes tipo 2 devem ser examinados no momento do diagnóstico e anualmente depois disso. Gestantes com diabetes devem ser avaliadas precocemente, enquanto mulheres com diabetes gestacional apresentam baixo risco para retinopatia diabética”, explica o oftalmologista.

De acordo com o especialista, o tratamento inclui controle rigoroso do diabetes, ajustes nos hábitos alimentares e no estilo de vida, além de tratamento imediato do edema macular diabético, quando necessário, para prevenir a piora da visão e a cegueira. “Acompanhamento médico regular é essencial para determinar a gravidade da retinopatia e orientar o tratamento adequado”, conclui o oftalmologista do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC).

Atualizado em 24/11/2024 – 10:01.

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