Sem gastar muito
Renove sua casa para 2021: 11 dicas para economizar e ainda deixar tudo elegante
Decoração e elegância nem sempre são sinônimos de grandes investimentos. Com pouco dinheiro e muita criatividade, você consegue renovar os ambientes de sua casa e deixar cada cantinho aconchegante e cheio de beleza.
Quer saber como? Selecionamos 11 dicas econômicas de decoração para você se inspirar. Continue a leitura para descobrir de que forma é possível deixar a casa renovada em 2021 sem precisar gastar muito.
1. Distribua o espaço de cada ambiente
A distribuição do espaço de cada cômodo é uma das primeiras coisas que você deve considerar para aproveitar melhor as dicas econômicas de decoração. Independente do tamanho dos ambientes, priorize a circulação e a funcionalidade.
2. Valorize a iluminação e a circulação de ar
Dê uma atenção especial para a circulação de ar e iluminação natural. Esses cuidados darão aquela sensação de luxo e requinte, além de abrir diversas possibilidades de inserção de objetos e móveis que enriquecem o décor.
3. Aposte no estilo minimalista
O minimalismo é grande aliado da elegância. Você pode usar esse conceito na escolha da paleta de cores, apostando em tons mais sóbrios e cores que não sejam muito saturadas.
4. Brinque com cores e texturas
Aposte em nuances escuras para imprimir dramaticidade a determinado ambiente e contrastar com o branco. Quem prefere as paredes todas brancas pode usar a textura das plantas para enriquecer o local e deixá-lo mais aconchegante.
5. Componha paredes com diferentes texturas
Para criar um efeito decorativo harmonioso, destaque uma das paredes com fotografias emolduradas. Outra opção é criar uma pequena prateleira para acomodar livros importantes. Ilustrações também são uma boa pedida.
6. Crie efeitos de luz e sombra
Luminárias, lustres e abajures continuam dando aquele toque acolhedor aos ambientes. O segredo é restaurar os modelos que você já tem em casa. A dica é apostar no acabamento com linho ou seda para deixar o ponto de luz mais atrativo.
7. Use espelhos de modo estratégico
Os espelhos, assim como os pontos de luz, nunca saem de moda. O melhor de tudo é que você não precisa comprar um objeto novo. Basta dar uma otimizada na moldura do que já possui e pendurar em um local que reflita a parte mais bonita do cômodo.
8. Garimpe peças de madeira em brechós
Madeiras nobres valorizam a decoração e são atemporais. Caso queira usar móveis grandes, opte pela madeira fosca garimpada em brechós. Dê uma renovada nas peças trocando os pés, colocando mármore em cima ou adicionado puxadores modernos.
9. Opte por estofados simples e elegantes
A simplicidade sempre será tendência. Pense nisso na hora de reformar seu sofá. Opte por tecidos suaves e complemente a composição com almofadas de algodão e linho. Elas darão um toque de requinte ao serem contrastadas com objetos de madeira.
10. Evite imitações de quadros e objetos de decoração
Cultivar estilo próprio é bem mais importante do que seguir tendências. Vale muito mais a pena comprar um quadro original de um artista não muito conhecido do que investir em réplicas. A lógica é a mesma para pedras artificiais ou acrílico metalizado.
11. Tecidos leves sempre são bem-vindos
Para as roupas de cama, aposte em colchas mateladas. Os desenhos e relevos que criam o efeito acolchoado deixam os dormitórios com ar de elegância. A dica é criar uma paleta com estampas calmas e cores não saturadas.
Gostou das dicas econômicas de decoração? Lembre-se de fazer as mudanças de forma gradual e não deixe de criar um planejamento com cronograma, orçamento e referências de projetos para deixar sua casa do jeito que você sempre sonhou.
Atualizado em 24/01/2021 – 08:38.
Sudeste lidera o ranking
Brasil contabiliza 1.578 casos de mpox (varíola dos macacos) em 2024
O Brasil registrou, ao longo de 2024, 1.578 casos confirmados de mpox. O painel de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza ainda 60 casos prováveis e 434 casos suspeitos da doença no país.
A maioria das infecções se concentra na faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), seguida pelos grupos de 18 a 29 anos (496 casos) e de 40 a 49 anos (275 casos). Os homens respondem por 81% dos casos confirmados, sendo que 70% declararam ter relações sexuais com homens.
Outro recorte divulgado pelo painel de monitoramento do ministério é o de raça e cor. Os dados mostram que 46% dos casos de mpox no Brasil se concentram entre brancos; 29%, entre pardos; e 11%, entre pretos.
O Sudeste lidera o ranking de regiões com mais infecções, com 1.269 casos. Em seguida estão Nordeste (137), Centro-Oeste (97), Norte (712) e Sul (61). Entre os estados, São Paulo e Rio de Janeiro aparecem na frente, com 866 e 320 casos, respectivamente.
Emergência global
A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou para a próxima sexta-feira (22) uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo. Em agosto, o mesmo comitê declarou a doença como emergência em saúde pública de importância internacional.
Dados da entidade revelam que, de 1º de janeiro de 2022 a 30 de setembro deste ano, 109.699 casos de mpox foram confirmados em todo o mundo, além de 236 mortes. Pelo menos 123 países reportaram casos da doença.
O continente africano responde pela maior parte das infecções – 11.148 casos confirmados entre 1º de janeiro a 3 de novembro de 2024, além de 46.794 casos suspeitos. A África contabiliza também 53 mortes confirmadas por mpox e 1.081 óbitos suspeitos.
A República Democrática do Congo segue liderando o ranking, com 8.662 casos confirmados, 39.501 casos suspeitos, 43 mortes confirmadas e 1.073 óbitos suspeitos pela doença. Em seguida aparecem Burundi, com 1.726 casos confirmados, e Uganda, com 359 casos confirmados.
Nova variante
Segundo a OMS, três novos países confirmaram casos importados da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. Além disso, pela primeira vez, a transmissão local da nova variante foi detectada fora da África – no Reino Unido, três pessoas foram infectadas por um viajante.
Atualizado em 16/11/2024 – 13:27.
Medicina
Residência médica pode ser a melhor escolha para recém-formados
A residência médica é uma etapa fundamental para quem deseja se especializar em áreas específicas da medicina. Esse programa, oferecido em instituições de saúde credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério da Saúde, busca fornecer aprendizado teórico e prático em ambientes hospitalares, para que os médicos residentes adquiram competências, e aprimorem sua capacidade de atendimento e diagnóstico.
O que o estudante pode escolher?
Quando os candidatos optam pela residência médica, eles podem escolher entre várias especialidades como clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, anestesiologia, entre outras.
Essas especialidades servem como base para subespecializações, como cardiologia, neurologia e medicina intensiva, permitindo que o médico recém-formado aprofunde seus conhecimentos em áreas específicas após a formação inicial.
Quanto tempo dura?
Geralmente, o período de duração da residência pode variar entre dois e seis anos, dependendo da especialidade escolhida. Os programas seguem uma rotina intensa, com jornadas de trabalho que podem ultrapassar 60 horas semanais.
Durante a formação, o residente passa por rodízios em diferentes setores do hospital, para aprimorar suas habilidades em diagnóstico, tratamento e tomada de decisões rápidas, especialmente em áreas de alta complexidade. Além disso, o programa oferece uma bolsa-auxílio aos residentes, financiada pelo governo ou pela própria instituição de saúde, garantindo suporte financeiro durante a especialização.
Como se consegue uma residência?
O processo seletivo para uma residência médica é altamente concorrido, com exames rigorosos que avaliam os conhecimentos teóricos dos candidatos. Entre os exames de acesso, o edital Enare é um dos mais importantes e abrangentes do Brasil.
Isso porque ele organiza o processo seletivo para diversos programas de residência, sendo reconhecido por facilitar o acesso dos candidatos a programas de qualidade em instituições renomadas. Além disso, o edital oferece uma plataforma centralizada para inscrições e resultados, tornando todo o processo mais acessível e organizado.
A inclusão do Enare contribui para a democratização do acesso às vagas de residência médica e amplia as oportunidades para médicos recém-formados em todo o território nacional.
Residência ou especialização: o que escolher?
A residência médica e a especialização são ambas modalidades de pós-graduação, mas diferem em carga horária e formato. A residência é mais intensiva, concede título e bolsa-auxílio, enquanto a especialização, com menor carga horária e autofinanciada, permite que o profissional se qualifique rapidamente.
Para escolher a modalidade certa, é preciso ter claramente os objetivos de carreira, como obter um título ou desenvolver conhecimentos técnicos. Ambas são reconhecidas pelo MEC, e o profissional pode combinar os cursos para aprimorar ainda mais a sua formação.
Portanto, a escolha pela residência médica oferece inúmeros benefícios, que incluem a valorização no mercado de trabalho e a possibilidade de atender em áreas específicas com maior qualificação e conhecimento técnico. Dessa forma, o médico residente se torna um profissional capacitado para lidar com casos complexos e promove uma assistência de qualidade à população.
Atualizado em 16/11/2024 – 09:47.
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