Hidrofisio
Com a pandemia, cresce busca por Fisioterapia Cardiorrespiratória
A pandemia ocasionada pelo novo coronavírus desencadeou na população uma série de problemas de saúde, que tem lotado as clínicas de fisioterapia do país. Entre as maiores demandas está a Fisioterapia Cardiorrespiratória, que chegou a crescer 400% na clínica Hidrofisio, depois da chegada da Covid-19.
“Pelo menos 20% dos pacientes que se curam da Covid-19 ficam com sequelas respiratórias, como cansaço, fraqueza, tosse, falta de ar, entre outros. Criamos um protocolo específico e foi necessário aumentar a equipe especializada na área, bem como ampliar vagas na agenda para conseguirmos atender a demanda que chegou a ter fila de espera”, afirma Karina Reis, diretora executiva da Hidrofisio.
Karina conta que, num primeiro momento, entre março e abril deste ano, a procura de pacientes na clínica caiu 80%. Só comparecia quem realmente estava em pós operatório ou com dores muito fortes. “Por isso, implantamos o tele atendimento para dar suporte àqueles que precisavam da Fisioterapia de forma emergencial, mas que era possível atender à distância”, relembra a empresária.
Nos meses seguintes, com o início da flexibilização, os pacientes começaram a voltar e, cada vez mais, cresceram as queixas relacionadas ao trabalho em sistema home office.
De acordo com a fisioterapeuta Bibiana Figueiredo, da Hidrofisio, com a pandemia, outro problema foram as queixas de dores na coluna lombar, na coluna cervical e “dedo em gatilho” – nome popular da tenossinovite estenosante. Para estes casos, a procura cresceu 40%.
Fisioterapia Cardiorrespiratória
A Fisioterapia Cardiorrespiratória utiliza um programa de exercícios capaz de melhorar a capacidade do coração, do pulmão e dos músculos e ossos. Eles ajudam a controlar a pressão arterial e o nível de colesterol e lipídios. Além disso, promovem diminuição dos níveis de glicose e controle de peso.
Com o tratamento, o paciente apresenta melhora na qualidade do sono e aumento da imunidade. Tudo isso reduz, e muito, a mortalidade associada às doenças cardiovasculares, a principal causa de morte em nosso país.
Outro ponto positivo, segundo a fisioterapeuta, é que esse tipo de tratamento apresenta efeitos colaterais mínimos, em outras palavras, sua prática é extremamente segura. “Todas as contraindicações são bem estabelecidas, e todo cuidado necessário a cada paciente é realizado de forma individual”, explica.
Novidade
Atenta às demandas do mercado, a Hidrofisio é a primeira clínica de Fisioterapia do DF – e umas das primeiras no Brasil – a adquirir o Recupero, equipamento criado por pesquisadores da USP, de São Carlos, que oferece um novo método de tratamento para pacientes acometidos de fibromialgia, a terapia foto sônica.
“Esse método não provoca efeito colateral e conseguiu controlar a dor em noventa por cento dos pacientes. Tanto a terapêutica quanto o Recupero são inéditos no mundo. O equipamento combate a fibromialgia e é fruto do trabalho de oito anos de pesquisadores do Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), da USP”, explica Karina Reis, diretora da clínica Hidrofisio, lembrando que ele serve também para controlar as dores, gerando um consequente bem estar e diminuição do uso de remédios.
Unidades Hidrofisio
• Sudoeste
CLSW 303, Bloco B, Loja 8
(61) 4042-8080
• Taguatinga Norte
QNA 02, Lote 17
(61) 3563-4653
• Taguatinga Sul
QSE AE 16, Lote 05
(61) 3967-4859
• Ceilândia Sul
QNM 03, Conjunto O, Lote 27
(61) 3965-4653
Atualizado em 13/11/2020 – 08:58.
“Hoje é um lindo dia para salvar vidas”
Hemocentro de Brasília lança campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) inicia nesta segunda-feira (25) a campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue. Com o tema “Hoje é um lindo dia para salvar vidas”, a ação celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue, comemorado em 25 de novembro, e promove uma série de atividades para conscientizar a população sobre a importância da causa.
Segundo a gerente de Captação de Doadores da FHB, Kelly Barbi, a campanha é uma oportunidade de homenagear quem salva vidas. “A Semana Nacional do Doador é dedicada ao reconhecimento e agradecimento aos doadores. É um gesto nobre, de cidadania, que precisa ser lembrado e incentivado todos os dias”, ressaltou.
As atividades começam no domingo (24), no Mitzvah Day, uma data especial da comunidade judaica dedicada ao voluntariado. Na ocasião, materiais informativos serão distribuídos no Eixão do Lazer para conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue.
A programação especial se estende até sexta-feira (29). Durante a semana, os doadores serão recebidos com algumas surpresas e poderão participar de atividades como a distribuição de mudas e plantas nativas pelo projeto Ethos do Cerrado, sessões de massagem e reflexologia promovidas pelo Grupo Fuji e apresentações musicais. Na terça-feira (26), a campanha contará com uma doação coletiva organizada pela torcida do Atlético Mineiro.
Para reforçar a importância do doador de sangue, monumentos e prédios públicos do Plano Piloto, como o Teatro Nacional Cláudio Santoro, o BRB e o prédio do Detran-DF, estarão iluminados na cor vermelha durante toda a semana.
Estoques de sangue e tipos prioritários
O Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações diárias para atender toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Atualmente, o número de doações está em torno de 170 por dia.
Os tipos sanguíneos mais necessários no momento são O positivo, O negativo, B positivo e A negativo, mas todos os doadores são bem-vindos. O voluntário pode agendar sua doação pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro também atende doadores sem agendamento, conforme a capacidade máxima de atendimento do dia.
Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue.
Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve Covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses.
Atualizado em 23/11/2024 – 17:32.
Alexandre Gasperin
Tontura: especialista alerta para o risco de queda de idosos
Segundo dados do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), 40% dos idosos com 80 anos ou mais sofrem quedas todos os anos. Boa parte dessas quedas são geradas por tonturas, condição perigosa que pode ser potencializada por inúmeras doenças. Sendo assim, torna-se cada vez mais necessária a conscientização da população com relação aos cuidados básicos para garantir a segurança e bem-estar dos idosos.
De acordo com o médico otorrinolaringologista do Hospital Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), Alexandre Gasperin, são mais de 70 doenças, somente da parte periférica do corpo, que têm como sintoma a tontura. “Além da área periférica do sistema de equilíbrio existe a parte neurológica, que pode causar tonturas também. É preciso sempre ter em mente que tonturas são sintomas, não são uma doença. Um profissional qualificado vai identificar a causa e indicar o tratamento, que é individualizado caso a caso. A recorrência das tonturas indica que o tratamento não está correto”, alerta o especialista.
Na maioria dos casos, as quedas, que são uma das causas mais frequentes de trauma entre os idosos, podem ser previstas e evitadas. De acordo Gasperin, diversas condições podem causar o desequilíbrio em idosos, entre elas as doenças do labirinto, alterações visuais, fraqueza muscular, doenças crônicas como o diabetes e problemas neurológicos.
“Para o tratamento, cada caso tem a sua particularidade, por isso o acompanhamento deve ser individualizado e pode incluir medicações, mudanças comportamentais e tratamentos de reabilitação. O tratamento correto é prescrito após o diagnóstico médico do quadro”, complementa o especialista.
Conheça algumas medidas simples que podem evitar as quedas:
Escadas: providenciar iluminação suficiente para que seja possível enxergar todos os degraus. Instale corrimão em ambos os lados para permitir o apoio indispensável. Evite piso escorregadio ou coloque um carpete preso nos degraus.
Cozinha: não guarde alimentos e utensílios em locais altos. Não utilize cadeiras ou bancos para tentar acessar armários. Limpe imediatamente o chão ao derramar algo. Evite cera e tapetes.
Banheiro: utilize um distribuidor de sabão líquido ao invés de sabonete solto. Instale corrimão na banheira e nas paredes do banheiro. Coloque adesivos antiderrapantes em áreas úmidas e nunca tranque a porta do banheiro.
Calçados: evite usar saltos e chinelos, opte por um calçado firme no pé. Utilize calçadeira para auxiliar a colocar o sapato.
Orientações gerais: não pule refeições, estômago cheio é importante. Use óculos, se necessitar, mas remova os de leitura ao caminhar. Não corra para atender o telefone ou a campainha. Conserte o assoalho se tiver tábuas soltas. Mantenhas os números de emergência, entre eles os de hospitais e de parentes e amigos, bem ao lado do telefone. Evite usar roupas muito compridas.
Atualizado em 23/11/2024 – 09:42.
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