Hora do show
Aplicativo BeApp oferece prêmios em dinheiro para 10 artistas todos os dias
Há 30 dias uma das plataformas exclusivas de live streaming mais utilizadas no país, o BeApp, passou a promover premiações variadas em dinheiro para todos os tipos de artistas. A partir do mês de outubro, o aplicativo triplica as premiações aos talentos que ali performam, totalizando mais de US$ 12 mil dólares em bonificações e mais de US$ 400 diariamente distribuídos entre os dez artistas com mais visualizações em cada dia.
Só no mês de setembro, foram mais de 90 artistas premiados e inúmeros relatos de mudanças de vida. Além de apresentam seus trabalhos na plataforma para o mundo todo, muitos estão lapidando e investindo em suas carreiras. “O BeApp está nos ajudando a realizar um grande sonho que tínhamos desde o início do projeto, que é a construção de um novo estúdio”, afirma Bruno Rodri, um dos fundadores da produtora de Manaus, Amazônia, Expresso Music, que venceu vários prêmios no BeApp.
A cantora de Campinas, SP, Carol Franco, afirma que além dos prêmios, está ganhando visibilidade: “O BeApp me trouxe muito engajamento, muitos seguidores. Dentro do aplicativo, você ganha vários prêmios diariamente fazendo lives e é muito simples porque qualquer artista pode fazer. Eu recomendo muito!”, conta a artista do interior paulista.
O BeApp também premia os artistas da semana, chamados de Rising Star, possibilitando que eles ganhem visibilidade e uma quantia em dinheiro, como o californiano Matthew. O artista norte-americano já recebeu diversos prêmios como o OSA e o Prêmio de Melhor Solista de Trombone do Festival RenoJazz 2018, e agora mostra seu talento no aplicativo de live treaming.
Qualquer artista pode participar e competir. Basta criar um perfil gratuito no BeApp (Android ou iOS), convidar amigos e fãs para assistir sua live, ajudando a contar visualizações e se apresentar ao vivo quantas vezes quiser. Os nomes dos artistas com mais visualizações aparecerão no ranking do app e toda semana pelo menos 70 artistas levam os prêmios. O BeApp também possui um espaço de loja para os artistas venderem seus produtos de merchan, com valor integral direcionado a eles.
Sobre o BeApp
BeApp é uma nova plataforma de streaming social que democratiza o acesso aos melhores artistas, performances e momentos musicais do mundo. Em menos de dois meses, apresentou shows de grandes artistas como Katy Perry, Diplo, Steve Aoki, Anitta, Skrillex, Luísa Sonza, DJ Khaled e outros, dando início às primeiras transmissões com a Coke Studio Sessions. O público do aplicativo abrange os cinco continentes e os shows abrangem todos os gêneros musicais, com milhões de visualizações, como EDM, Hip-Hop, Reggaeton, Pop, Rock, Jazz, MPB.
O BeApp leva os artistas mais amados do mundo diretamente para suas casas, criando uma sala de estar virtual global. Gratuito para download no Android ou iOS, o aplicativo permite que você sintonize uma série de experiências imersivas únicas que você encontraria em um show ou festival. Fundada pelo veterano em tecnologia Ray Smith em abril de 2020, a plataforma adiciona uma camada social gamificada à transmissão ao vivo, na qual os fãs podem interagir diretamente, comprar, doar e se conectar com seus artistas favoritos, criando uma série de momentos decisivos com artistas de todo o mundo o mundo.
Atualizado em 12/10/2020 – 10:25.
Sudeste lidera o ranking
Brasil contabiliza 1.578 casos de mpox (varíola dos macacos) em 2024
O Brasil registrou, ao longo de 2024, 1.578 casos confirmados de mpox. O painel de monitoramento do Ministério da Saúde contabiliza ainda 60 casos prováveis e 434 casos suspeitos da doença no país.
A maioria das infecções se concentra na faixa etária dos 30 aos 39 anos (751 casos), seguida pelos grupos de 18 a 29 anos (496 casos) e de 40 a 49 anos (275 casos). Os homens respondem por 81% dos casos confirmados, sendo que 70% declararam ter relações sexuais com homens.
Outro recorte divulgado pelo painel de monitoramento do ministério é o de raça e cor. Os dados mostram que 46% dos casos de mpox no Brasil se concentram entre brancos; 29%, entre pardos; e 11%, entre pretos.
O Sudeste lidera o ranking de regiões com mais infecções, com 1.269 casos. Em seguida estão Nordeste (137), Centro-Oeste (97), Norte (712) e Sul (61). Entre os estados, São Paulo e Rio de Janeiro aparecem na frente, com 866 e 320 casos, respectivamente.
Emergência global
A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou para a próxima sexta-feira (22) uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo. Em agosto, o mesmo comitê declarou a doença como emergência em saúde pública de importância internacional.
Dados da entidade revelam que, de 1º de janeiro de 2022 a 30 de setembro deste ano, 109.699 casos de mpox foram confirmados em todo o mundo, além de 236 mortes. Pelo menos 123 países reportaram casos da doença.
O continente africano responde pela maior parte das infecções – 11.148 casos confirmados entre 1º de janeiro a 3 de novembro de 2024, além de 46.794 casos suspeitos. A África contabiliza também 53 mortes confirmadas por mpox e 1.081 óbitos suspeitos.
A República Democrática do Congo segue liderando o ranking, com 8.662 casos confirmados, 39.501 casos suspeitos, 43 mortes confirmadas e 1.073 óbitos suspeitos pela doença. Em seguida aparecem Burundi, com 1.726 casos confirmados, e Uganda, com 359 casos confirmados.
Nova variante
Segundo a OMS, três novos países confirmaram casos importados da variante 1b: Reino Unido, Zâmbia e Zimbábue. Além disso, pela primeira vez, a transmissão local da nova variante foi detectada fora da África – no Reino Unido, três pessoas foram infectadas por um viajante.
Atualizado em 16/11/2024 – 13:27.
Medicina
Residência médica pode ser a melhor escolha para recém-formados
A residência médica é uma etapa fundamental para quem deseja se especializar em áreas específicas da medicina. Esse programa, oferecido em instituições de saúde credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério da Saúde, busca fornecer aprendizado teórico e prático em ambientes hospitalares, para que os médicos residentes adquiram competências, e aprimorem sua capacidade de atendimento e diagnóstico.
O que o estudante pode escolher?
Quando os candidatos optam pela residência médica, eles podem escolher entre várias especialidades como clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, cirurgia geral, anestesiologia, entre outras.
Essas especialidades servem como base para subespecializações, como cardiologia, neurologia e medicina intensiva, permitindo que o médico recém-formado aprofunde seus conhecimentos em áreas específicas após a formação inicial.
Quanto tempo dura?
Geralmente, o período de duração da residência pode variar entre dois e seis anos, dependendo da especialidade escolhida. Os programas seguem uma rotina intensa, com jornadas de trabalho que podem ultrapassar 60 horas semanais.
Durante a formação, o residente passa por rodízios em diferentes setores do hospital, para aprimorar suas habilidades em diagnóstico, tratamento e tomada de decisões rápidas, especialmente em áreas de alta complexidade. Além disso, o programa oferece uma bolsa-auxílio aos residentes, financiada pelo governo ou pela própria instituição de saúde, garantindo suporte financeiro durante a especialização.
Como se consegue uma residência?
O processo seletivo para uma residência médica é altamente concorrido, com exames rigorosos que avaliam os conhecimentos teóricos dos candidatos. Entre os exames de acesso, o edital Enare é um dos mais importantes e abrangentes do Brasil.
Isso porque ele organiza o processo seletivo para diversos programas de residência, sendo reconhecido por facilitar o acesso dos candidatos a programas de qualidade em instituições renomadas. Além disso, o edital oferece uma plataforma centralizada para inscrições e resultados, tornando todo o processo mais acessível e organizado.
A inclusão do Enare contribui para a democratização do acesso às vagas de residência médica e amplia as oportunidades para médicos recém-formados em todo o território nacional.
Residência ou especialização: o que escolher?
A residência médica e a especialização são ambas modalidades de pós-graduação, mas diferem em carga horária e formato. A residência é mais intensiva, concede título e bolsa-auxílio, enquanto a especialização, com menor carga horária e autofinanciada, permite que o profissional se qualifique rapidamente.
Para escolher a modalidade certa, é preciso ter claramente os objetivos de carreira, como obter um título ou desenvolver conhecimentos técnicos. Ambas são reconhecidas pelo MEC, e o profissional pode combinar os cursos para aprimorar ainda mais a sua formação.
Portanto, a escolha pela residência médica oferece inúmeros benefícios, que incluem a valorização no mercado de trabalho e a possibilidade de atender em áreas específicas com maior qualificação e conhecimento técnico. Dessa forma, o médico residente se torna um profissional capacitado para lidar com casos complexos e promove uma assistência de qualidade à população.
Atualizado em 16/11/2024 – 09:47.
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