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Diversidade

Drags invadem Festival Flutua no Parque da Cidade nesta sexta (9)

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Foto/Imagem: Divulgação


Para dar ainda mais cor e alegria ao Festival Flutua, drags da cidade prometem ferver o público com uma apresentação mega dançante e cheia de closes nesta sexta (9), às 22h30, no laguinho do Parque da Cidade (Estacionamento 10). A programação da semana também contará com sessões de cinema para crianças e adultos e show de jazz no sábado (10). O primeiro festival flutuante do país vai até o dia 31 de outubro. Os ingressos a preços acessíveis e meia entrada social podem ser adquiridos pela internet.

Conhecida por revelar novos djs e lançar as melhores drag queens da cidade, a WoW Project retorna às noites da capital na sessão Cinemúsica do Festival Flutua para homenagear o filme Priscilla, a Rainha do Deserto. O show reserva muitas performances, looks escandalosos e muito carão. Nas pick ups, os djs Bruno Antun, Pesadonas44 e Mini Mari comandam a festa pop/eletrônica, enquanto as divas Pietra, Naomi Kahlo e Naomi Leakes se revezam nas apresentações.

A interação ficará por conta da figurinista e produtora Nana Antun. Ao fomentar a arte drag, o projeto WoW, lançado há nove anos, já atraiu até mesmo artistas internacionais, como as principais participantes da série Ru Paul Drags Race (Netflix): Gia Gunn, Laganja Estranja, Tatianna, Yara Sofia, Katya Zamo, Bob the Drag Queen, Kim Chi, Raja Gemini e Acid Betty.

De acordo com o curador do Festival Flutua, Hyago Brayhan (Cobogó Elétrico), que também é dj e performer, o apoio aos artistas LGBTQI+ é imprescindível para o sucesso do evento.

“Nesse período de crise e no qual a população LGBTQI+ segue sofrendo com tanto preconceito, entendemos que Brasília é uma cidade diversa e, por isso, queremos que o Flutua, primeiro festival flutuante do país, seja um reflexo dessa diversidade artística e identitária que é a base de formação da capital do País”, avalia.

“Para nós é uma honra ter a WoW e seus artistas compondo a amostra Cinemúsica que consiste num projeto audiovisual no qual os artistas homenageiam filmes através das suas próprias linguagens”, acrescenta.

Programação

Quarta, 7 de outubro

  • 18h30 – Moana
  • 21h30 – Tubarão (1975)

*Entrada: R$ 70 para 2 pessoas (meia) e R$ 140 para 4 pessoas (meia).

Quinta, 8 de outubro

  • 18h30 – Moana
  • 21h30 – Piratas do Caribe – Navegando em Águas Misteriosas

*Entrada: R$ 70 para 2 pessoas (meia) e R$ 140 para 4 pessoas (meia).

Sexta, 9 de outubro

  • 18h30 – A Era do Gelo 4

*Entrada: R$ 80 para 2 pessoas (meia) e R$ 160 para 4 pessoas (meia).

  • 22h30 – Flutua + Wow Edição Priscila: A Rainha do Deserto

*Entrada: R$ 120 para 2 pessoas (meia) e R$ 240 para 4 pessoas (meia).
*Ingresso individual para lounge na área verde R$ 30.

Sábado, 10 de outubro

  • 17h – Jazz (Jazz Session)

*Entrada: R$ 100 para 2 pessoas (meia) e R$ 200 para 4 pessoas (meia).
*Ingresso individual para lounge na área verde R$ 50.

  • 19h30 – A Era do Gelo 4
  • 22h30 – Aquaman

*Entrada: R$ 80 para 2 pessoas (meia) e R$ 160 para 4 pessoas (meia).

Atualizado em 08/10/2020 – 04:18.

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Entrada gratuita

Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba

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Ao Vivo de Brasília
Divas do Samba

Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.

Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.

O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.

“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.

A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.

Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.

Referências do samba

A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.

“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.

Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.

Sobre o Festival

O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.

Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.

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De 21/11 a 15/12

CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada

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Ao Vivo de Brasília
Let's Play That
Foto/Imagem: Ashlley Melo

Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.

Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.

Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.

Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.

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