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Syscoin Commerce

Vende pela internet? Então prepare seu negócio para a Black Friday

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Foto/Imagem: Getty Images


Historicamente, a Black Friday (27 de novembro) nasceu no varejo tradicional, sendo praticado nas lojas físicas. Porém, com a pandemia do novo coronavírus que orienta que o público evite os lugares fechados, este ano é esperado que essa grande campanha de vendas seja a mais forte no ambiente online dos últimos tempos, sendo bastante tendenciosa para o ambiente virtual.

Uma pesquisa realizada pela Rakuten Advertising, revelou que 87% das pessoas querem ir às compras para o Natal e que 57% consideram participar da Black Friday neste ano. Além disso, o estudo revela que 86% desejam fazer suas compras pela internet. Logo, os varejistas podem surfar na onda das plataformas de vendas online e os marketplaces.

Para o empresário que aproveita esse momento em que a população deseja realizar seus grandes sonhos de consumo aproveitando os descontos vigentes, é chegada a hora de colher frutos dessa onda de consumo, mas em um novo cenário, isso porque o isolamento social acelerou o número de pessoas comprando online por uma questão de necessidade.

Segundo o CEO da Syscoin Commerce, Hugo Cândido a estimativa é que haja um crescimento 50% maior nessa Black Friday, em relação ao ano passado. E para isso, será preciso fazer ajustes na infraestrutura para suportar o volume de tráfego que será gerado.

Para colher bons frutos, Hugo apresenta orientações de como as empresas podem ter êxito nessa grande ação de vendas. “Minha sugestão é para não aproveitar apenas o dia da Black Friday, mas sim o mês inteiro, criar uma esteira de promoções para ir aquecendo seu público e deixar a melhor oferta para o grande dia”, defende.

Para Cândico, a Black Friday pode favorecer não somente as grandes empresas, sendo uma seara de oportunidades para o pequeno e médio negócio.

Com o boom do comércio eletrônico, onde mais de um milhão de brasileiros compraram online pela primeira vez nesta pandemia, é o momento de investir nessa forma de consumo que veio pra ficar.

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Economia

GDF vai classificar dívidas ativas para tentar reduzir inadimplência

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Ao Vivo de Brasília
dívida ativa gdf
Foto/Imagem: Freepik

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem mais de R$ 41 bilhões para receber de pessoas físicas e empresas que têm dívidas com o poder público. Desse total, cerca de 75% são débitos relacionados ao ICMS — o imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias e serviços. Para tentar recuperar esse dinheiro e reduzir o número de devedores, que já passa de 697 mil, a Secretaria de Economia (Seec-DF) decidiu rever a forma como essas dívidas estão organizadas.

A mudança foi oficializada na última sexta-feira (11), com a publicação do decreto nº 47.090 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, o GDF vai revisar os processos e valores devidos para montar novas estratégias de cobrança.

Segundo o coordenador de Cobrança Tributária da Secretaria de Economia, Vinícius Sandovani, a medida faz parte da regulamentação da lei complementar nº 1.026/2023, que ajuda o governo a organizar melhor as dívidas e a planejar como vai cobrar cada uma delas.

As dívidas serão separadas em categorias, de acordo com as chances de serem pagas nos próximos cinco anos. Essa chance será calculada com a ajuda de um programa de computador que leva em conta vários fatores.

Entre esses fatores estão a idade da dívida, o valor devido, os juros, a origem do débito e o histórico do devedor. Também podem ser analisadas informações como a quantidade de dívidas da pessoa ou empresa, se ela tem patrimônio, se costuma pagar em dia e como está registrada no sistema fiscal do DF.

Se a dívida estiver relacionada a algum bem, como um imóvel ou veículo, também serão consideradas informações como o valor de mercado e o tipo de bem. No caso de empresas, os débitos poderão ser agrupados por grupo econômico.

“A partir dessa nova organização, o governo poderá adotar estratégias diferentes para cobrar cada tipo de dívida”, explica Sandovani. Segundo ele, essa nova forma de classificação também vai ajudar a entender melhor o tamanho da dívida ativa e o que realmente pode ser recuperado.

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Segunda, 14 de abril

Semana começa com 964 oportunidades de emprego no Distrito Federal

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Ao Vivo de Brasília
Vagas de emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (14), 964 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,8 mil.

Do total de vagas, 17 são destinadas a Pessoas com Deficiência (PcDs), para os cargos de auxiliar de cozinha e de estoquista. As oportunidades estão distribuídas nas regiões da Zona Industrial Guará, Asa Norte, Vicente Pires e Águas Claras, com salário médio de R$ 1,6 mil.

Para Jovem Aprendiz são ofertadas 10 vagas no cargo de auxiliar administrativo, com um salário de R$ 800, além de benefícios. A oportunidade requer ensino médio completo, sem exigência de experiência na área.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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