Mundo digital
Valor do BRB aumenta 400% e Banco passa a valer R$ 6 bilhões

O valor de mercado do Banco de Brasília (BRB) aumentou 400%, e saltou de R$ 1,2 bilhão para R$ 6 bilhões. O crescimento mais significativo – de R$ 2,5 bilhões para a marca atual – foi registrado depois do anúncio da parceria negocial do BRB com o Flamengo para a criação de um novo Banco Digital.
O projeto entre o Banco e o Flamengo é inovador, e prevê a abertura de conta digital, comercialização de cartões e seguros e uma série de benefícios desenhados especialmente para os cerca de 40 milhões de torcedores do time.
O acordo vai permitir ao BRB avançar no segmento digital e está alinhado ao planejamento estratégico de expansão da Instituição. Marca ainda um novo posicionamento do Banco, fundamental para a diversificação dos seus negócios e para o posicionamento digital, visando garantir a sustentabilidade e a capacidade de competir da Instituição.
“A escolha do parceiro foi estratégica e permitirá ao BRB diversificar seus negócios, aumentar a sua base de clientes e valorizar ainda mais os seus ativos. O crescimento do valor de mercado do Banco nas últimas semanas reforça a expectativa de crescimento e de avanço do BRB no mundo digital”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
O modelo de negócio firmado com o Flamengo não é semelhante a nenhum outro existente no mercado. O contrato entre o Banco e o clube carioca tem três anos de duração, renováveis por mais dois. Permite, ainda, a criação de uma nova empresa no futuro.
Com a parceria, o BRB vai oferecer atendimento bancário em plataforma digital com produtos de identidade personalizada, programa de relacionamento e de experiências exclusivas, além de atendimento nos canais físicos. Por isso, a parceria também prevê a instalação de uma unidade do BRB nas dependências do Clube para atendimento a atletas, torcedores e empregados do Flamengo.
O Banco terá também direito exclusivo de pagamento da folha salarial do clube, e preferência na contratação, por parte do Flamengo, de produtos e serviços bancários como empréstimos, cartões e seguros. Em contrapartida, o Clube terá participação nos resultados alcançados com a comercialização de produtos e serviços, o que vai gerar aumento de receita à instituição.
O contrato estabelece um valor mínimo garantido por ano de R$ 32 milhões ao Flamengo pelo direito de exclusividade de exploração dos negócios previstos na parceria envolvendo torcedores, imagem e negócios corporativos com o clube.

Economia
GDF vai classificar dívidas ativas para tentar reduzir inadimplência

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem mais de R$ 41 bilhões para receber de pessoas físicas e empresas que têm dívidas com o poder público. Desse total, cerca de 75% são débitos relacionados ao ICMS — o imposto cobrado sobre a circulação de mercadorias e serviços. Para tentar recuperar esse dinheiro e reduzir o número de devedores, que já passa de 697 mil, a Secretaria de Economia (Seec-DF) decidiu rever a forma como essas dívidas estão organizadas.
A mudança foi oficializada na última sexta-feira (11), com a publicação do decreto nº 47.090 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com isso, o GDF vai revisar os processos e valores devidos para montar novas estratégias de cobrança.
Segundo o coordenador de Cobrança Tributária da Secretaria de Economia, Vinícius Sandovani, a medida faz parte da regulamentação da lei complementar nº 1.026/2023, que ajuda o governo a organizar melhor as dívidas e a planejar como vai cobrar cada uma delas.
As dívidas serão separadas em categorias, de acordo com as chances de serem pagas nos próximos cinco anos. Essa chance será calculada com a ajuda de um programa de computador que leva em conta vários fatores.
Entre esses fatores estão a idade da dívida, o valor devido, os juros, a origem do débito e o histórico do devedor. Também podem ser analisadas informações como a quantidade de dívidas da pessoa ou empresa, se ela tem patrimônio, se costuma pagar em dia e como está registrada no sistema fiscal do DF.
Se a dívida estiver relacionada a algum bem, como um imóvel ou veículo, também serão consideradas informações como o valor de mercado e o tipo de bem. No caso de empresas, os débitos poderão ser agrupados por grupo econômico.
“A partir dessa nova organização, o governo poderá adotar estratégias diferentes para cobrar cada tipo de dívida”, explica Sandovani. Segundo ele, essa nova forma de classificação também vai ajudar a entender melhor o tamanho da dívida ativa e o que realmente pode ser recuperado.
Segunda, 14 de abril
Semana começa com 964 oportunidades de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta segunda-feira (14), 964 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,8 mil.
Do total de vagas, 17 são destinadas a Pessoas com Deficiência (PcDs), para os cargos de auxiliar de cozinha e de estoquista. As oportunidades estão distribuídas nas regiões da Zona Industrial Guará, Asa Norte, Vicente Pires e Águas Claras, com salário médio de R$ 1,6 mil.
Para Jovem Aprendiz são ofertadas 10 vagas no cargo de auxiliar administrativo, com um salário de R$ 800, além de benefícios. A oportunidade requer ensino médio completo, sem exigência de experiência na área.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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