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Nesta sexta (22)

Veja o que abre e o que fecha no segundo jogo do Brasil na Copa

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Foto/Imagem: Reprodução/Google Imagens
Dávini Ribeiro

Devido aos jogos da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo 2018, órgãos do governo de Brasília terão expediente diferenciado, de acordo com decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal, de 7 de junho.

Nos dias em que os jogos ocorrerem pela manhã, como é o caso do segundo jogo do Brasil, nesta sexta-feira (22), contra a Costa Rica, às 9 horas, o expediente terá início às 14 horas.

Porém, alguns pontos turísticos e serviços públicos seguirão outros horários. O Jardim Zoológico, por exemplo, funcionará normalmente, sem interrupções. Já o Memorial dos Povos Indígenas e Banco Regional de Brasília abrirão um pouco mais cedo do que o decretado — às 13 horas.

Todas as emergências dos hospitais e unidades de pronto-atendimento (UPAs) funcionam normalmente, independentemente do dia da semana ou de datas comemorativas.

BRB
As agências do Banco de Brasília (BRB) e as unidades do BRB Conveniência estarão fechadas durante a manhã de sexta-feira (22). Elas abrirão das 13 às 17 horas.

Detran-DF
Os postos de atendimento do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) funcionarão das 14 às 18 horas. Fiscalizações serão feitas normalmente.

Hemocentro
A Fundação Hemocentro de Brasília funcionará conforme decreto, das 14 às 18 horas.

A instituição fica no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3 (Asa Norte). Agendamento e pedido de mais informações podem ser feitos pelo telefone 160, opção 2.

Na Hora
O atendimento dos postos do Na Hora começará das 14 às 18 horas.

Saúde
Emergências e unidades de pronto-atendimento (UPAs) funcionarão normalmente. Ambulatórios e unidades básicas de saúde (UBS) não abrirão no turno em que ocorrer o jogo, funcionarão a partir das 14 horas. Farmácias de componentes especializados (alto custo) seguem a mesma regra.

Segurança
Na sexta-feira (22), as delegacias circunscricionais da Polícia Civil funcionarão a partir das 14 horas. As Centrais de Flagrante funcionam 24 horas por dia. A delegacia eletrônica e o telefone 197 ficarão disponíveis.

Metrô-DF
Na sexta-feira (22), o metrô vai operar com 15 trens e 3 reservas nos terminais pela manhã. Das 12 às 14 horas, aumentará para 20 o número de trens em circulação.

DFTrans
Os ônibus seguirão a tabela normal de dia útil, inclusive com os usuais reforços em horários de pico. Além disso, das 12 às 14 horas, vão circular com o mesmo reforço de frota usado durante o período mais movimentado da manhã.

Catetinho
O funcionamento será das 14 às 17 horas.

Jardim Botânico
Funcionará com horário diferenciado, das 14 às 17 horas. A entrada custa R$ 5 por pessoa. Crianças de até 12 anos, idosos (acima de 60 anos) e pessoas com deficiência não pagam ingresso. De terça a domingo, das 7 horas às 8h50, é permitida a entrada sem cobrança de ingresso somente a pedestres e ciclistas.

Jardim Zoológico
Abre normalmente, das 8h30 às 17 horas.

A entrada custa R$ 10. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, idosos (acima de 60 anos), professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia. Para crianças com até 5 anos e pessoas com deficiência, o ingresso é gratuito.

Memorial dos Povos Indígenas
Abre das 13 às 17 horas.

Museu Nacional
Funcionará com horário diferenciado, das 14 horas às 18h30.

Museu Vivo da Memória Candanga
Abrirá das 14 às 17 horas.

Torre de TV
A visitação ao mirante está suspensa para manutenção. O mezanino e a feira de artesanato abrirão normalmente na sexta-feira (22), das 9 às 21 horas e das 9 às 18 horas, respectivamente.

Torre de TV Digital
A visitação está suspensa para manutenção.

Biblioteca Pública de Brasília
Na sexta (22), abrirá das 14 às 18 horas.

Biblioteca Nacional de Brasília
Funcionará das 14 às 20 horas.

Casa do Cantador
Funcionará a partir das 14 horas.

Centro Cultural Três Poderes
Abrirá das 14 às 18 horas.

Cine Brasília
Funcionará normalmente.

Atualizado em 21/06/2018 – 13:11.

Novembro Azul

Retinopatia diabética afeta mais de 10 milhões de brasileiros

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Retinopatia diabética
Foto/Imagem: Freepik

O Novembro Azul também é uma campanha de conscientização sobre o diabetes e suas complicações, como a retinopatia diabética. A doença ocular é causada por lesões nas pequenas artérias que irrigam a retina, danificando o tecido localizado no fundo do olho que capta as imagens interpretadas pelo cérebro. Dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) mostram que a doença é a principal causa de perda de visão entre pessoas de 20 a 64 anos de idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), mais de 10 milhões de brasileiros convivem com problemas associados à enfermidade, número que pode ser ainda maior devido à subnotificação dos casos.

Antônio Sardinha, oftalmologista do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC), enfatiza que a retinopatia diabética é uma complicação séria que pode ocorrer em qualquer estágio e tipo de diabetes. “A cegueira está associada à fase avançada da retinopatia diabética, caracterizada pela retinopatia proliferativa e suas manifestações, como neovascularização na retina ou no disco óptico, hemorragia pré-retiniana ou vítrea e proliferação fibrovascular, que pode resultar em descolamento de retina”, explica o especialista.

Entre os sintomas iniciais estão visão borrada, distorcida, presença de manchas flutuantes e áreas escuras na visão. “O problema pode evoluir silenciosamente, causando hemorragias em áreas da retina menos importantes e progredir para glaucoma, hemorragias maiores e descolamento de retina, o que pode levar à perda de visão”, alerta o especialista.

Ele ressalta que o exame de fundo de olho é crucial para o diagnóstico da retinopatia diabética. “Pacientes com diabetes tipo 1 devem realizar o exame anualmente após cinco anos do diagnóstico, enquanto os com diabetes tipo 2 devem ser examinados no momento do diagnóstico e anualmente depois disso. Gestantes com diabetes devem ser avaliadas precocemente, enquanto mulheres com diabetes gestacional apresentam baixo risco para retinopatia diabética”, explica o oftalmologista.

De acordo com o especialista, o tratamento inclui controle rigoroso do diabetes, ajustes nos hábitos alimentares e no estilo de vida, além de tratamento imediato do edema macular diabético, quando necessário, para prevenir a piora da visão e a cegueira. “Acompanhamento médico regular é essencial para determinar a gravidade da retinopatia e orientar o tratamento adequado”, conclui o oftalmologista do Hospital de Olhos de Cuiabá (HOC).

Atualizado em 24/11/2024 – 10:01.

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Será enviado à CLDF

Governador Ibaneis Rocha anuncia projeto de lei para reduzir o ITBI no DF

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Ibaneis anuncia PL para redução ITBI no DF
Foto/Imagem: Renato Alves/Agência Brasília

O governador Ibaneis Rocha anunciou, nesta sexta-feira (22), um projeto de lei para alterar a alíquota do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), sendo de 1% na primeira transmissão de imóvel novo edificado e de 2% nos demais casos.

A fala ocorreu durante as comemorações dos 60 anos do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Distrito Federal (Sinduscon-DF), onde o chefe do Executivo foi homenageado pelo trabalho em prol do setor.

O projeto de lei será enviado em breve à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para votação e, se aprovado, terá validade a partir de 1º de janeiro de 2025.

No discurso, o governador Ibaneis Rocha afirmou que a redução do tributo não vai afetar os investimentos no DF, que terá de R$ 8 bilhões a R$ 10 bilhões de investimentos para o próximo ano. “O compromisso no momento que a gente tivesse com as contas ajustadas era fazer essa redução. Ela tem um impacto muito grande, principalmente na vida das pessoas que compram seus imóveis, seja o primeiro imóvel, seja o primeiro imóvel novo. Porque quando você fala de redução de 3% para 2% você está falando de uma redução de quase 50% desse valor do ITBI. Isso faz uma diferença muito grande na vida das pessoas, porque os imóveis no Brasil são muito caros. E a gente, por outro lado, com essa redução para 1% do imóvel novo, aquele primeiro imóvel, aquela primeira escritura, a gente incentiva também a construção civil, porque os empresários vão investir mais. Então nós vamos ter um retorno disso aí na parte do ICMS, porque nós vamos vender mais ferro, cimento, tijolo, e vamos gerar mais emprego nas cidades, porque a cidade precisa de geração de emprego. A construção civil é muito importante para o Distrito Federal”, disse Ibaneis Rocha.

A redução na alíquota do ITBI faz parte do trabalho do GDF para fortalecer setores importantes da economia e colaborar com a geração de emprego e renda.

“Nós vamos ter uma redução na arrecadação em torno de R$ 500 milhões, mas que está perfeitamente acomodada dentro do nosso orçamento. Isso mostra que nós estamos trabalhando no caminho certo, com organização, sem deixar de fazer os investimentos necessários, mas também pensando no lado da geração de emprego na nossa cidade”, acrescentou Ibaneis Rocha.

Em 2015, o ITBI subiu de 2% para 3%. Em 2022, o Governo do Distrito Federal (GDF) reduziu temporariamente para 1% pelo período de três meses como parte do programa Pró-Economia II, criado para recuperar e fortalecer a economia da capital, afetada pela pandemia de covid-19. Agora, a redução virá por meio de lei, conforme explica o secretário de Economia, Ney Ferraz.

“A determinação do governador Ibaneis Rocha é trabalharmos sempre na construção de um ambiente favorável para o desenvolvimento econômico da nossa cidade. E a redução do ITBI converge nesse sentido, pois estimula as transações imobiliárias, novas construções, gera emprego e renda. Além disso, estamos estimulando também a arrecadação do ICMS, com a venda de material de construção, por exemplo. Ou seja, a redução é na verdade um estímulo para o crescimento da nossa economia. O melhor é que não se trata de uma medida temporária. A proposta do governo é manter as alíquotas de 2% para transações de imóveis usados e 1%, no caso de novos imóveis”, detalhou Ney Ferraz.

A medida foi bem recebida por diferentes setores. Para o presidente do Sinduscon-DF, Adalberto Valadão Júnior, a medida mostra uma visão inteligente do governo.

“Cabe a gente ser bastante grato e reconhecer esse esforço que o governador fez. São basicamente três motivos importantes pelo qual isso nos orgulha e nos agrada muito. Primeiro, é uma demonstração de sensibilidade com os pleitos do setor. Segundo, é a correção de um erro histórico, que como eu falei, aconteceu há cerca de 10 anos, quando numa sanha arrecadatória, o governo anterior aumentou o ITBI, prejudicando não só o setor produtivo, mas também boa parte da população. E terceiro, demonstra uma ideologia pouco presente hoje entre os políticos, mas que deveria estar mais presente e que é muito importante, que é compreender que carregar, que colocar peso sobre o empresário, sobre a população, isso só atrasa a vida de todo mundo”, avalia.

Em visão semelhante, o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, comemorou o anúncio. “Há tempos destacamos a necessidade de reduzir a carga tributária como uma medida essencial para impulsionar o investimento, a expansão e a inovação nos negócios. Essa iniciativa do GDF promove benefícios amplos, como a facilitação da regularização de imóveis, a redução de custos operacionais e o estímulo à formalização”, avalia.

Atualizado em 22/11/2024 – 23:37.

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