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Dias 26 e 27 de maio

JK Shopping recebe motociclistas para o Ceilândia Moto Rock

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Foto/Imagem: Telmo Ximenes


Nos dias 26 e 27 de maio, das 14h às 20h, o JK Shopping será palco de mais uma edição do Ceilândia Moto Rock. O evento, que começou há 11 anos, já virou tradição na cidade e espera receber cerca de 500 motociclistas, apenas no primeiro dia. Por lá, o público poderá conferir, de perto, triciclos incríveis e motos como Harley-Davidson, Shadow, Boulevard, além de diversos modelos esportivos. E para deixar a tarde ainda mais descontraída e animada, durante os dois dias, oito bandas prometem agitar o encontro. Os veículos estarão reunidos no piso L1 do centro comercial e todas as atrações serão gratuitas.

“O nosso objetivo com esse evento é promover de maneira positiva a cidade de Ceilândia, proporcionar para a comunidade um momento de lazer, e atrair o público de outras regiões, é claro. O JK Shopping é o lugar ideal para isso, a estrutura é ótima e somos sempre muito bem recebidos”, afirma Everaldo Solto, idealizador do Ceilândia Moto Rock e presidente do Moto Eventos.

Shows – Para começar a embalar o encontro, sábado, 26/05, a partir das 14h, a banda Capital Pop sobe ao palco com o melhor do Pop Rock. Nascido em Ceilândia, o grupo é comporto por 5 integrantes. Levam no repertório grandes sucessos do pop e da MPB dos anos 80. As 16h, é a vez da Base Brasil, a banda também vai se inspirar em grandes clássicos do pop rock nacional como Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii e RPM. Em seguida, as 18h, tem mais música com o CF 36 Rock Alternativo. Composto por 4 integrantes, o grupo que já está na estrada desde 2010, apresenta um show mesclando grandes nomes do rock nacional e internacional como Creedence, Pink Floyd, U2, Matanza, Raul Seixas, entre outros. E para encerrar a noite do primeiro dia, a banda Anjos Lendários, formada por três integrantes, promete roubar a cena com mais rock.

No domingo, 27/05, os shows continuam. Para começar, às 14h, a banda Sem Fuga, formada por Lucinho, Claudécio, Érick e Elffus, apresenta ao público sucessos de Plebe Rude, Detrito Federal, Raimundos entre outros. Às 16h é a vez do Baú Revirado trazer o melhor do grande Raul Seixas. A festa continua com a banda Super Plana que se apresenta a partir das 18h, eles trazem na bagagem influências de estilos como indie, rock, blues, pop, folk e MPB.  E para encerrar a noite, o cantor B-é de Melo toca Raul.

Confira a programação:

Data: 26/05 – Sábado

  • 14h – Banda Capital Pop
  • 16h – Banda Base Brasil
  • 18h – CF 36 Rock Alternativo
  • 20h – Anjos Lendários

Data: 27/05 – Domingo

  • 14h – Sem Fuga
  • 16h – Baú Revirado
  • 18h – Super Plana
  • 20h – B-é de Melo

Atualizado em 23/05/2018 – 11:56.

Entrada gratuita

Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba

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Ao Vivo de Brasília
Divas do Samba

Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.

Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.

O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.

“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.

A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.

Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.

Referências do samba

A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.

“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.

Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.

Sobre o Festival

O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.

Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.

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De 21/11 a 15/12

CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada

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Ao Vivo de Brasília
Let's Play That
Foto/Imagem: Ashlley Melo

Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.

Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.

Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.

Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.

Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.

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