Outro Calaf
Carne Doce encerra turnê Princesa no dia 2 de março
Destaque da nova cena de rock nacional, o grupo indie Carne Doce encerra turnê Princesa em Brasília. A banda sobe ao palco do Outro Calaf, na sexta-feira, 2 de março, às 21h. O show de abertura ficará por conta da banda brasiliense Lupa lançando o videoclipe Lunático. As picapes da festa ficarão a cargo dos Djs Marlus Alvarenga e Manu Santos.
No Outro Calaf, o grupo fará o show de enceramento da turnê do elogiado álbum “Princesa”, o segundo da banda goiana. O trabalho foi listado em diversas seleções de “melhores do ano” pela mídia especializada, e traz a potência vocal da cantora Salma Jô em melodias psicodélicas. Salma divide o palco com o companheiro Macloys Aquino (guitarra), com quem fundou o grupo em 2013, e os músicos Anderson Maia (baixista), João Victor Santana (guitarra e sintetizadores) e Ricardo Machado (baterista).
No ano passado, “Princesa” foi eleito o segundo melhor disco brasileiro das listas dos portais especializados “Noize”, “Miojo Indie” e “Picanha Cultural”. Também foi escalado na 10ª posição da lista da revista “Rolling Stone Brasil” e do jornal “O Estado de S. Paulo”.
A banda foi uma das contempladas no edital do programa de patrocínio Natura Musical 2018 0ara produção do terceiro disco.
Fundada pelo casal Salma Jô e Macloys em Goiânia, em 2013, Carne Doce é uma das bandas mais representativas da atual cena de indie rock nacional, tingindo com psicodelismo um monte de vertentes que vai de indie-garagem à MPB nua e crua. O excelente primeiro disco homônimo, que ocupou várias listas de melhores em 2014, foi ampliado em Princesa, um dos mais elogiados discos brasileiros de 2016, entrando também na lista do jornal Estadão e da revista Rolling Stone. O disco traz uma música homônima, composição conjunta de Salma com Dinho Almeida, do Boogarins, outra joia da cena goiana (“Benzin”, faixa do álbum de estreia, também foi composta em parceria com o grupo e entrou no segundo disco do Boogarins, Manual). Considerado o melhor show do ano passado pelo Guia da Folha, o Carne Doce simplesmente fica gigante ao vivo, com a criatividade e inquietude do guitarrista Macloys Aquino e com a performance intensa da vocalista Salma Jô, que lidera o palco com um magnetismo surreal. O grupo é formado também por Aderson Maia no baixo, João Victor Santana na guitarra e sintetizador e Ricardo Machado na bateria.
São quatro anos de estrada desde a sua primeira demo e hoje, o LUPA com um ano do lançamento de seu CD já contam com mais de 300.000 plays em plataformas de streaming, além de mais de 40 mil fãs engajados em suas principais mídias sociais.
O rock alternativo feito por Múcio Botelho (vocais e guitarra), João Pires (bateria), Lucas Moya (baixo), Victor Cavalcanti (guitarra) e André Pires (teclado), evoca principalmente o amor em suas letras e trata de sexo sem tabu.
O grupo e tem no currículo a divisão de grandes palcos com nomes como Tiago Iorc, Baiana System, Plutão Já Foi Planeta, Zimbra, Elza Soares, Vivendo do Ócio, Autoramas, Ego Kill Talent, Braza, além de seus conterrâneos e amigos da Cena do Novo Rock Brasiliense Scalene, Dona Cislene e Alarmes.
O novo trabalho, acaba de ganhar um videoclipe de seu primeiro single, “Justo Eu”. No vídeo, alternam-se imagens dos músicos tocando com cenas bem-humoradas que brincam com o senso comum de expressões relacionadas ao sexo como “descabelar o palhaço” (literalmente) e “molhar o biscoito” – no leite, no caso. A intenção é trazer a naturalidade de volta ao tema e a relação que temos com nosso corpo e o prazer.
Show Carne Doce (GO)
Abertura Lupa
DJS Marlus Alvarenga + Manu Santos
Outro Calaf – Setor Bancário Sul – Quadra 5 – Edf. João Saad
Sexta-feira, 2 de março de 2018, às 21h
Ingressos R$ 35 reais antecipados (preço 2º lote) sujeito a alteração sem prévio aviso.
Censura – 18 anos
Mais informações
Atualizado em 16/02/2018 – 11:47.
Entrada gratuita
Edição no Clube do Choro celebra 10 anos do Festival Divas do Samba
Jovelina, Ivone, Leci, Alcione, Beth: é inquestionável a contribuição fundamental das mulheres na construção do gênero musical que é a cara do Brasil. E o samba do DF também é comandado por mulheres, ou melhor, por divas.
Clécia Queiroz, Karynna Spinelli, Karla Sangaleti, Mirian Marques, Fernanda Jacob e Gija Barbieri são os nomes confirmados para a 4ª edição do Festival Divas do Samba, evento gratuito que celebra o protagonismo feminino no samba e dá visibilidade às mulheres que representam a força do gênero musical.
O encontro, com entrada gratuita, está marcado para os dias 6 e 7 de dezembro, no Clube do Choro de Brasília, no Eixo Monumental, e vem para comemorar o Dia Nacional do Samba, celebrado em 2 de dezembro, e os 10 anos do Divas do Samba, que teve sua primeira edição em 2014.
“O protagonismo feminino no projeto Divas do Samba reafirma a contribuição e a participação das mulheres na história do samba, que no passado cediam suas casas e terreiros e, muitas vezes, deixavam que seus maridos e companheiros assumissem o protagonismo de suas composições, simplesmente para que o samba pudesse existir e prosperar”, lembra Dhi Ribeiro, cantora que é referência do samba brasiliense, e esteve presente em todas as edições do projeto e nesta temporada assina como madrinha do Divas.
A diretora-geral do projeto, Ellen Oliveira, reforça que a missão do projeto é preservar o samba, que é patrimônio imaterial, e enaltecê-lo por meio das interpretações das mulheres que vão subir ao palco do festival.
Segundo a diretora, o objetivo também é mostrar a importância da mulher no samba, seja no palco ou nos bastidores. “A equipe é majoritariamente feminina. Nós temos mulheres na parte técnica como direção de palco, luz e roadies. O festival é idealizado, produzido e apoiado no crescimento feminino, destacando a mulher na cultura”, detalha Ellen.
Referências do samba
A curadoria para a 4ª edição faz jus à grandeza desse ritmo que é patrimônio imaterial da cultura brasileira, enaltece artistas do nosso quadradinho e traz grandes nomes do samba nacional, como a pernambucana Karynna Spinelli e a baiana Clécia Queiroz.
“Traremos para o Divas o espetáculo Cabeça Feita do meu último álbum, lançado este ano. É o terceiro de minha trajetória e traz canções autorais e arranjos feitos por meus músicos e por mim. Então, vamos levar ao palco do Divas o sotaque do samba de pernambuco”, anuncia Karynna.
Ainda segundo a cantora, 10 anos de Divas reflete uma vitória muito grande para o samba. “Eu me sinto extremamente honrada em fazer parte da história do projeto. Cantei no Divas em 2019, após uma pequena pausa no meu trabalho por questões de saúde, então esse palco foi o ninho que me trouxe de volta. É muito importante termos espaços e festivais, feitos por mulheres que movimentam a cadeia da música. O Divas traz isso”, complementa Spinelli.
Sobre o Festival
O Divas do Samba chega a sua quarta edição, sendo que a estreia do festival foi em 2 de dezembro de 2014, na Torre de TV, comemoração que também contou com o talento de Dhi Ribeiro, um dos grandes nomes do samba do DF. A segunda edição foi em 2019, com um tributo inesquecível à matriarca e rainha do samba, Ivone Lara. A última edição, já no Clube do Choro, foi em homenagem à Beth Carvalho, em 2022.
Atualizado em 20/11/2024 – 09:08.
De 21/11 a 15/12
CCBB traz a Brasília obra de Torquato Neto em peça teatral com Tuca Andrada
Neste que marca o retorno do ator ao teatro e à direção, apresenta uma leitura autoral sobre o poeta, escritor e jornalista piauiense Torquato Neto (1944-1972). Um dos mais importantes pensadores, artistas e provocadores da cultura brasileira nos anos 60/70, que se tornou conhecido em todo o país por ter sido uma das principais figuras do Tropicalismo.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo cumpre temporada na Galeria 4 do Centro Cultural Banco do Brasil – Brasília, de 21 de novembro a 15 de dezembro. Com ingressos a R$ 15 (meia entrada), à venda a partir de 15/11, a peça será apresentada de quinta a sábado, às 19h30, e domingo, às 18h30. A classificação indicativa é não recomendada para menores de 16 anos. Mais informações no site do CCBB Brasília.
Com texto de Tuca Andrada e dirigido pelo mesmo em parceria com sua amiga de adolescência Maria Paula Costa Rêgo, fundadora com Ariano Suassuna do Grupo Grial de Dança, o projeto surgiu a partir da leitura da obra “Torquatália”, uma antologia do Torquato Neto por Paulo Roberto Pires. E se alimentou da leitura de poemas, parcerias musicais, trabalhos jornalísticos, roteiros, correspondências e de um diário escrito de dentro de um hospital psiquiátrico.
Sem quarta parede, cuja encenação se desenvolve numa arena onde o público está dentro da ação, ao longo de 80 minutos o ator costura a dramaturgia fragmentada com canções de autoria de Torquato. Responsável por composições como Louvação e Geleia Geral, com Gilberto Gil; Mamãe Coragem e Nenhuma Dor, com Caetano Veloso; Let’s Play That, com Jards Macalé, e interpretadas em cena pelo ator na companhia dos músicos Caio Cesar Sitônio, que assina a direção musical, e Pierre Leite.
Let´s Play That ou Vamos Brincar Daquilo é dividido em duas partes, mas sem intervalo. Na primeira, o ator mostra à assistência sua visão, impressões e marcas que teve ao se envolver com o poeta. Na segunda, o público é convocado a interagir, perguntando, fazendo observações, críticas e tirando dúvidas, o que torna o espetáculo renovado a cada noite.
Atualizado em 13/11/2024 – 10:25.
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