Interdições nos dois sentidos
O que muda no trânsito no Eixão Sul perto da Galeria dos Estados
As interdições no Eixão Sul — previstas ao menos até 19 de fevereiro — vão ocorrer, nos dois sentidos, desde a altura dos Setores Comercial e Bancário até próximo ao Buraco do Tatu. A interrupção no tráfego é necessária após parte de viaduto na Galeria dos Estados desabar com a queda de duas faixas do Eixão Sul.
Um dos principais pontos a que os motoristas devem ficar atentos é o acesso ao Buraco do Tatu. Por ora, ele permanecerá fechado para quem está no Eixão sentido norte-sul. No entanto, ficará livre na mão inversa, ou seja, para quem sair do Eixinho W Sul e acessá-lo em direção ao Eixão Norte.
Para minimizar transtornos à população e manter o fluxo dos ônibus na Rodoviária do Plano Piloto, os trechos que interligam os Eixinhos ao Eixo Monumental ficarão disponíveis.
No auxílio do controle do tráfego, uma viatura do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) ficará 24 horas no início do Eixo W Sul, após o Conic (Setor de Diversões Sul).
Com as alterações, quem percorrer o Eixão Sul — no sentido Rodoviária do Plano Piloto — só poderá trafegar até perto do Setor Bancário Sul. Nesse ponto, haverá desvio para a Via S3.
Entre o Setor Médico-Hospitalar Sul e o Setor Comercial Sul, pela S3, já será possível acessar o Eixão Sul, no sentido Aeroporto de Brasília.
Como fica o tráfego no sentido norte-sul – Como o Buraco do Tatu está parcialmente fechado, quem sair do Eixão Norte em direção à parte sul terá de acessar o Eixo Monumental e retornar após a Rodoviária do Plano Piloto para entrar no Eixo W Sul (veja rota verde na arte).
Uma alternativa para os condutores é pegar o Eixo W Norte e desviar pelo Setor Comercial Norte, pela via elevada que cruza o Eixo Monumental e passa atrás do Conjunto Nacional e depois do Conic (rota azul na arte).
O semáforo no acesso dessa via para o Eixo W Sul estará intermitente com o intuito de dar mais fluidez ao trânsito.
Para diminuir o efeito das alterações no trânsito, o Detran recomenda aos motoristas que evitem passar pela região diretamente afetada e, em vez disso, usem a L4, por exemplo.
Linhas expressas do BRT e metrô – Duas rotas de linhas expressas do BRT — a 2201, do Gama, e a 2301, de Santa Maria —, que trafegam pelo Eixão Sul nos horários de pico, serão desviadas. Segundo o Transporte Urbano do DF (DFTrans), elas vão circular pelo Eixinho L (no sentido Rodoviária) e pelo Eixinho W (no sentido Gama ou Santa Maria).
De acordo com a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), a Estação Galeria e o túnel da Asa Sul “estão íntegros e não foram afetados pelo desabamento de trecho do viaduto sobre a Galeria dos Estados”. A área atingida fica a mais de 100 metros do túnel.
Nesta terça-feira (6), o horário de pico do metrô, quando há menor intervalo entre os trens, foi estendido até as 20h30 para facilitar a volta para casa. Em situações normais, o horário de pico vai das 6 horas às 8h45 e das 16h45 às 19h30.
A companhia também reforçou o número de empregados nas bilheterias das Estações Central e Galeria. Caso haja demanda, o horário de pico também será ampliado nos próximos dias, tanto pela manhã quanto à tarde.
Atualizado em 07/02/2018 – 09:52.
Segurança Pública
Sete RAs do Distrito Federal estão há mais de um ano sem registrar homicídios
O Distrito Federal tem reduzido de forma consistente o número de homicídios. Em 2024, alcançou as menores taxas já verificadas em toda a série histórica, chegando à redução de 35% no total de homicídios registrados em outubro deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Como efeito positivo da estabilidade dos dados, algumas regiões administrativas têm se destacado e estão há mais de um ano sem registros desta natureza criminal.
Em novembro, Candangolândia e Sudoeste/Octogonal completaram 12 meses sem registro de homicídios. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, ressalta o esforço das forças de segurança, das demais áreas de governo e da sociedade civil na redução desses crimes: “O planejamento constante de nossas ações, tanto preventivas quanto repressivas, pautadas na integralidade, converge para promover a pacificação das regiões administrativas”.
O monitoramento dos crimes no DF, desenvolvido pela Subsecretaria de Gestão da Informação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), mostra, ainda, que Jardim Botânico, Cruzeiro, Riacho Fundo, Varjão e Arniqueira também integram a lista das cidades sem registro de homicídio em 12 meses.
“Trabalhamos para que todas as regiões administrativas alcancem essas taxas. Reconhecemos que ainda temos a evoluir e estamos constantemente em busca de novas soluções e parcerias com esse foco. No entanto, esses resultados precisam ser evidenciados e demonstram que o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral está no caminho certo”, assegura Avelar.
Para a comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Ana Paula Barros Habka, os números refletem as permanentes ações da corporação pautadas em dados e estudos analíticos deste fenômeno criminal. “O policiamento ostensivo do Distrito Federal é permanentemente orientado pelos dados e análises de manchas criminais, sendo determinante para uma maior eficiência das ações de prevenção.”
O delegado-geral da Polícia Civil, José Werick, destaca, ainda, a atuação da instituição na responsabilização dos autores de crimes de homicídio. “Nosso empenho é intenso para que nenhum caso fique sem solução no Distrito Federal. Prova disso é a recente pesquisa divulgada pelo Instituto Sou da Paz, que nos posicionou como a unidade da Federação com a maior taxa de elucidação de homicídios do país”, afirma.
Operações integradas
A Subsecretaria de Operações Integradas da SSP-DF promove sistematicamente reuniões técnicas com as forças de segurança pública e demais agências do Governo do Distrito Federal (GDF) para aprimoramento do planejamento das ações com foco na redução de homicídios. A subsecretária Cintia Queiroz enfatiza que esses encontros são fundamentais para que todos possam atuar com o mesmo foco.
“Reuniões integradas entre diferentes esferas de governo, forças de segurança e sociedade civil são fundamentais para o enfrentamento da violência. Ao promover o compartilhamento de informações, a articulação de estratégias conjuntas e a troca de experiências, essas reuniões contribuem para a aplicação de políticas públicas e planejamento operacional mais eficazes e direcionadas”
Evidências
A Subsecretaria de Gestão da Informação é o setor encarregado da análise de dados e da elaboração de estudos diagnósticos na área de segurança pública. O papel dela é crucial no planejamento tático-operacional, fornecendo informações estratégicas para a execução de ações integradas.
“É imprescindível entender a dinâmica criminal em todo o Distrito Federal, considerando as particularidades regionais e as principais causas dessas ocorrências, para orientar de maneira mais eficaz a atuação conjunta das forças de segurança. Desta forma, estamos sempre em busca de criar ferramentas e análises que possam contribuir com nossas políticas e para servir de base para atuação de nossas forças de segurança”, ressalta o subsecretário de Gestão da Informação, George Couto.
Pesquisas recentes
Segundo o levantamento do Atlas da Violência 2024, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a capital federal tem a segunda menor taxa de homicídio: 13%. A cidade só perde para Florianópolis (8,9%), capital de Santa Catarina. Os dados se referem ao ano de 2022. Salvador (BA), Macapá (AP) e Manaus (AM) figuram entre as capitais com o maior número de assassinatos.
DF Mais Seguro – Segurança Integral
O programa DF Mais Seguro tem sido fundamental para o fortalecimento das políticas de segurança pública, por meio de uma abordagem inovadora, com base na integralidade, ou seja, com a participação de órgãos governamentais e população. Lançado há um ano, o objetivo da reformulação da política era sustentar a redução histórica da criminalidade no DF. A política, que vinha sendo implementada desde o início de 2023, foi oficialmente lançada em novembro do ano passado.
Atualizado em 22/11/2024 – 06:17.
Secretaria de Justiça e Cidadania
Carreta do Na Hora estará em Samambaia nesta sexta (22) e sábado (23)
Dois dias de atendimento de serviços prestados por órgãos públicos estarão disponíveis para a comunidade na Unidade Móvel do Na Hora em Samambaia. A carreta estará nesta sexta-feira (22), das 9h às 16h, e no sábado (23), das 9h às 12h, em frente à administração regional da cidade.
A unidade móvel oferece à população serviços do BRB, Caesb, Codhab, Detran-DF, INSS, Neoenergia, Procon-DF, Receita Federal, entre outros. O Na Hora é vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF).
“Essa é a grande oportunidade de a comunidade local resolver as suas pendências ao lado de casa. A Carreta do Na Hora concentra os serviços prestados por órgãos públicos aos cidadãos e isso desburocratiza os serviços. E a Sejus trabalha para isso: facilitar a vida da população do DF. O Na Hora traz agilidade e conforto e prioriza a cidadania”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani.
Lançada em fevereiro de 2022, a unidade móvel do Na Hora já promoveu 34.452 atendimentos à população. Também chamada de Carreta do Na Hora ou Na Hora Móvel, a iniciativa busca facilitar o acesso do cidadão, especialmente daqueles que vivem nas regiões mais distantes e vulneráveis do Distrito Federal, aos serviços de órgãos parceiros.
Atualizado em 22/11/2024 – 06:16.
-
Acumulou
Mega-Sena 2798 pode pagar prêmio de R$ 14,5 milhões nesta terça-feira (19)
-
Agricultura familiar
Programas fortalecem pequenos produtores e a segurança alimentar
-
Veja como regularizar
IPVA e IPTU 2024: cerca de 13% dos contribuintes do DF ainda estão em débito
-
Cães e gatos
Royal Canin lança guia de procedimentos neonatais e pediátricos para pets
-
Novembro Azul
Urologistas reforçam a importância da prevenção ao câncer de próstata
-
Segunda, 18 de novembro
Semana começa com 798 oportunidades de emprego no Distrito Federal
-
QuintoAndar
Aluguel em Brasília tem 5ª alta consecutiva e valor do m² ultrapassa os R$ 50
-
O alerta
Proteste: mau uso causa 1,2 mil explosões de panelas de pressão por ano no Brasil