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Cadastro de gestores de instituições de ensino para o Passe Livre será permanente

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Como no cadastramento de alunos para a concessão do Passe Livre Estudantil, o processo para que gestores de instituições de ensino se inscrevam e validem os dados do local onde trabalham será permanente. Ou seja, mesmo quem não acessou o sistema até quarta-feira (31) ainda pode se registrar.

No entanto, segundo o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Léo Carlos Cruz, é preciso atenção, pois em breve a autarquia começará a cobrar a relação de frequência dos alunos para que haja a continuidade da concessão do benefício. Essa é uma das condições para a concessão do Passe Livre Estudantil, conforme previsto na Portaria nº 5, de 24 de fevereiro de 2016. “Quanto mais rápido for o processo, mais rapidamente atenderemos o que está previsto na legislação.”

O diretor-geral do DFTrans incentiva os alunos a participar do controle dos cadastros da instituição em que estudam. “O estudante pode procurar a escola e checar se ela já está com a inscrição validada, pois no fim é ele quem pode acabar sendo prejudicado”, alerta. A autarquia finaliza uma triagem para checar quais são as unidades que ainda não fizeram o processo. Àquelas que ainda não se cadastraram, será solicitado que o façam o quanto antes.

O Sistema de Cadastro de Instituições de Ensino será também a plataforma que os gestores cadastrados usarão para informar a frequência dos alunos ao DFTrans. Até essa quinta-feira (1°), 639 gestores haviam se inscrito. Como mais de um pode fazer o processo, o número não significa que a mesma quantidade de instituições está com a situação resolvida.

A lista de unidades que precisam acessar o sistema inclui, além das particulares, 7 escolas parque, 14 centros interescolares de línguas (CILs) e 109 colégios que oferecem a educação de jovens e adultos (EJA). Escolas públicas de ensino regular já constam da base de dados para o Passe Livre Estudantil e, portanto, não precisam validar o cadastro.

Como se cadastrar e validar os dados da instituição

O processo é rápido. Com todos os documentos digitalizados, não dura mais que cinco minutos. É preciso acessar o site do DFTrans, clicar no banner do sistema, colocar o número do cadastro de pessoas físicas (CPF), escolher a instituição à qual pertence e preencher o formulário.

O gestor precisa preencher dados pessoais, como nome completo, data de nascimento e e-mail, além de salvar cópias de documentos da instituição, a exemplo de ato de reconhecimento e comprovantes de inscrição, de regularidade do cadastro nacional da pessoa jurídica (CNPJ) e de endereço. As informações serão validadas pelo DFTrans, que tem até dez dias úteis para a análise.

Quem precisar de auxílio pode contatar o DFTrans pelo e-mail suporte.scie@dftrans.df.gov.br.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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