Inscrições até 20 de agosto
Instituto de Artes da UnB oferece curso de teatro para todas as idades

O Departamento de Artes Cênicas (CEN) do Instituto de Artes da UnB está com inscrições abertas para cursos livres de teatro. Coordenados pelas professoras Felicia Johansson e Sulian Vieira, as aulas são uma introdução à linguagem cênica para quem nunca atuou.
“O aluno poderá experimentar princípios básicos da linguagem cênica por meio de exercícios e jogos de interpretação teatral”, diz Felicia.
Ela explica que o curso foi pensado para atender a uma demanda antiga da comunidade que não é estudante de Artes Cênicas ou da UnB por aulas de teatro. “Muita gente adora e tem vontade de fazer teatro, mas não tem tempo ou oportunidade”, justifica.
Abertas ao público, as aulas acontecem de agosto a novembro no CEN, que fica no Edifício Setor de Oficinas Especiais, no campus Darcy Ribeiro (em frente à Faculdade de Direito).
No total, são quatro turmas para três faixas etárias, divididas em dois níveis. As aulas do nível 1 acontecem nas tardes de sábado e as do nível 2 (para quem já fez o primeiro ou tem alguma experiência) são nas quartas-feiras à noite. Cada turma oferecerá duas bolsas de estudos.

Serviço
Os interessados podem se inscrever até o próximo sábado (20/8). Basta enviar e-mail para interfoco@unb.br. Para concorrer às bolsas, é necessário enviar e-mail para cen@unb.br com o assunto Bolsas CL, justificando o pedido.
O valor total do curso é de R$ 250. Estudantes e funcionários da UnB pagam R$ 210. A primeira aula pode ser feita gratuitamente. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 3107-5917, 3107-5918 ou 3107-5919.

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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