Segurança
Saiba quais objetos não serão permitidos no Mané Garrincha durante jogos da Olimpíada

Antes de entrarem no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha para assistir aos jogos da Olimpíada, os torcedores passarão por detectores de metais, e não será permitida a entrada com determinados utensílios. Em especial nas cidades-sedes do futebol, como Brasília, será vetado o uso de bolsas, sacolas, malas, pochetes e mochilas. A exceção será apenas para aquelas feitas de material transparente. As regras valem para os dez jogos disputados na capital, de 4 a 13 de agosto.
Entre as proibições, estão itens perfurantes e que possam ser usados para ferir pessoas, como facas, tesouras, canivetes, lâminas de barbear, chaves de fenda, agulhas e alicates. Na mesma linha, não será permitido portar materiais explosivos, substâncias inflamáveis, tóxicas ou venenosas nem armas de fogo, de brinquedo ou simulacros. Para as armas, a exceção vale para militares credenciados.
A organização também não autoriza a entrada com itens que possam prejudicar o andamento dos jogos. São exemplos: apitos, megafones, cornetas, instrumentos musicais, faixas e ponteiros de laser. Não são permitidos protestos na área interna, sendo vetados, por exemplo, cartazes e bandeiras de países que não os representados em campo.
Equipamentos esportivos — como skates, bicicletas, patins e raquetes — não podem ser levados para a arena esportiva. A proibição também abrange capacetes. De animais, só é permitida a presença de cães-guias.
Os torcedores também não poderão levar equipamentos profissionais de filmagem ou fotografia nem bastão usado para selfie. Além disso, não é permitida a entrada com nenhum tipo de líquido ou bebida — pode-se acessar o estádio com garrafa de plástico vazia e sem indicação de marca.
Itens permitidos, mas com restrição
Para consumo pessoal, os espectadores podem levar alimentos não perecíveis desde que na embalagem original e lacrada. Nessa lista, estão biscoitos, barras de cereal e alimentação de bebês. Recipientes de vidro são proibidos. Pessoas que tenham de consumir determinados alimentos e bebidas por determinação médica podem entrar com os produtos se apresentarem receita contendo o número de inscrição do médico emissor no Conselho Regional de Medicina (CRM). O mesmo vale para medicamentos e equipamentos médicos.
Produtos de higiene e cuidados pessoais, como protetor solar e repelentes, estão permitidos com limite de quantidade: cinco embalagens de, no máximo, 200 ml cada uma, no recipiente original (que não pode ser de vidro).
A lista completa com os itens proibidos e as restrições para acesso aos locais de competição está disponível no portal oficial dos Jogos Rio-2016.

Terça-feira, 22 de abril
Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.
A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.
O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.
Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Serasa Consumidor
Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.
Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.
Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.
Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.
“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.
Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.
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