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Aparato

Segurança na Olimpíada 2016 em Brasília será feita por 8,5 mil profissionais

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O aparato para a Olimpíada 2016 foi apresentado no anel externo do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha na manhã desta sexta-feira (22). Cerca de 1,2 mil profissionais de órgãos da segurança pública do DF — entre Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) — e 2.050 militares das Forças Armadas (Aeronáutica, Exército e Marinha) compareceram à apresentação.

Presente ao evento, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, destacou a integração entre forças nacionais e locais.  “Estamos unidos e preparados para garantir que as Olimpíadas — evento que representa a fraternidade universal e a paz entre os povos — ocorra de forma segura”, disse.

Ação das forças de segurança durante os jogos
A Operação Olimpíadas começa no domingo (24) e vai até 15 de agosto. Nesse período, serão mobilizados 4,5 mil profissionais da segurança pública do DF. O efetivo ainda contará com 4 mil militares das Forças Armadas.

Também compareceram as secretárias da Segurança Pública e da Paz Social, Márcia de Alencar Araújo, e do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros; o diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba; o comandante da Polícia Militar, Marco Antônio Nunes; o comandante do Corpo de Bombeiros, Hamilton Esteves; o diretor-geral do DER-DF, Henrique Luduvice, entre outras autoridades.

Antes do discurso de Rollemberg, integrantes das forças nacionais e locais cantaram juntos o Hino Nacional. Ao lado do governador, em um carro do Exército, estava o comandante militar do Planalto, general de divisão Cesar Leme Justo. Ele também discursou: “O nosso propósito é trabalhar de forma articulada para garantir um ambiente seguro e estável nos Jogos Olímpicos.”

Depois da cerimônia e de falar com a imprensa, o governador de Brasília participou de uma exposição. Nela, integrantes das Forças Armadas e das forças da segurança pública local apresentaram veículos — entre viaturas, carros blindados e helicópteros — que vão reforçar a segurança durante o período da Operação Olimpíadas.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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emprego DF
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As agências do trabalhador do DF oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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