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Multa gravíssima de R$ 191,54

Mais da metade da frota de veículos do DF está sem o licenciamento de 2016

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A menos de três meses para o início da cobrança do licenciamento de 2016, apenas 46,6% dos veículos em circulação no Distrito Federal estão licenciados. Isso equivale a um total de 768.418 veículos regularizados, para uma frota em circulação de 1.648.070 unidades.

Mais da metade de frota do DF, 53,4%, ainda não está portando o documento de 2016, embora já tenha vencido a parcela do licenciamento dos veículos. A cobrança do documento de porte obrigatório começa no dia 1º de outubro.

O proprietário que deixar de licenciar o veículo está sujeito a uma multa gravíssima de R$ 191,54, sete pontos na carteira e apreensão do veículo. O Detran lembra ainda que, a partir de 4 de novembro, a multa será de R$ 293,47, conforme a Lei 9.503, da Presidência da República, alterando o Código Nacional de Trânsito.

Regularização
Para receber o CRLV (Certificado de Registro de Licenciamento do Veículo), o proprietário deverá quitar o IPVA (imposto cobrado pela Secretaria de Fazenda), o DPVAT (seguro obrigatório recolhido pela Seguradora Líder-DPVAT), a taxa de Licenciamento (do Detran) e as multas pendentes.

O proprietário que quitou todos os débitos e não recebeu o documento do veículo em casa deverá verificar no site do Detran, no campo veículos, se existe alguma pendência. Caso constate algum débito, o boleto poderá ser impresso por meio do próprio site do órgão.

O Detran alerta aos usuários que evitem deixar para a última semana de setembro a regularização do veículo, pois o volume de atendimento dobra, provocando maior tempo de espera. No ano passado, na véspera do início da fiscalização o Detran chegou a registrar 12 mil atendimentos ao dia, quando o normal fica em torno de 6 mil.

Segundo dados do sistema Detran, 96,1% dos veículos cadastrados no DF pertencem a particular, 2,42% são de aluguel, 1,27% se referem a carros oficiais e 0,19% são veículos utilizados para aprendizagem, experiências, corpo diplomático, missão diplomática, entre outros.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
Foto/Imagem: Freepik

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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