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Três cursos novos

Inscrições para Fábrica Social podem ser feitas até 24 de junho

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A Fábrica Social está com inscrições abertas até 24 de junho para cinco cursos de capacitação profissional. Até a manhã dessa terça-feira (14), 1.313 pessoas haviam se cadastrado para concorrer a uma das 1,4 mil vagas disponíveis desde o dia 6. Os novos alunos ingressarão em agosto.

Dos cinco cursos, três são novos — instalação e manutenção de placas fotovoltaicas, produção e cultivo de alimentos e marcenaria com madeiras recicláveis. Os dois primeiros têm 150 vagas cada e, o último, 50. As aulas de têxtil e confecção de materiais esportivos — com mil vagas abertas ao todo — começaram quando a Fábrica Social foi criada, em 2013, e as de construção civil — com 50 oportunidades — tiveram início em outubro do ano passado.

As novas capacitações contarão com a parceria de outras áreas do governo local. A de produção e cultivo de alimentos saudáveis e a de marcenaria com madeiras recicláveis, por exemplo, terão o apoio da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. A parte prática dessas modalidades ocorrerá em áreas definidas pela pasta, e a teoria continuará sendo ensinada nas duas unidades da Fábrica Social, no Setor Complementar de Indústria e Abastecimento.

Já o curso de instalação e manutenção de placas fotovoltaicas é uma parceria com a Secretaria do Meio Ambiente e faz parte da estratégia do programa Brasília Solar, que vai incentivar o uso das chapas que convertem luz solar em energia elétrica.

Inscrições
As inscrições para as vagas no programa devem ser realizadas por meio do telefone 156, opções 9 e 6. Os interessados devem ser inscritos no Cadastro Único para programas sociais do governo federal e morar em Brasília. No entanto, a comunidade da Estrutural tem preferência. “O centro de capacitação foi criado especialmente para criar oportunidades para egressos do aterro controlado do Jóquei”, conta o subsecretário de Integração das Ações Sociais, Célio Silva, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

Para participar do programa, é preciso ter no mínimo 16 anos de idade e renda familiar per capita de até R$ 154, além de nunca ter feito algum curso oferecido. O processo seletivo destina 5% das vagas para pessoas com deficiência, 5% para idosos e 5% para adolescentes em conflito com a lei. O sorteio dos participantes ocorrerá em 29 de junho de 2016, e os candidatos que não forem contemplados com a vaga, aguardarão na lista de espera.

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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
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Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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