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R$ 200 mil em prêmios

Inscrições abertas para o 21º Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal

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Afim de fomentar as produções cinematográficas brasilienses o Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal chega a sua 21ª edição. A premiação que já se tornou tradicional na cidade tem inscrições abertas nesta quinta-feira (9). Os cineastas que tiverem interesse em ter seus filmes exibidos durante a Mostra Brasília do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro têm até o dia 23 de julho para garantirem sua inscrição e ainda concorrem a R$ 200 mil em prêmios.

Para se inscrever é necessário que a produção seja brasiliense. Confira o edital. A disputa organizada pela CLDF tem como novidade este ano o aumento no valor da premiação para Melhor Diretor que era de R$ 6 mil e foi para R$ 12 mil. Com intuito de promover as produções da Capital Federal a condecoração serve também para contribuir com o desenvolvimento da cultura local.

“Brasília tem mostrado seu forte potencial para a produção cinematográfica, tem as escolas de cinema, grandes atores e diretores, um polo de cinema e desenvolvimento da economia criativa do audiovisual, e isso precisa ser reconhecido e incentivado”, explica a coordenadora do Comitê Gestor do Troféu Câmara Legislativa, Cleide Soares.

O anúncio dos filmes selecionados será até o dia 9 de agosto deste ano. Os longas e curtas metragens selecionados por profissionais da área farão parte do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que ocorre de 20 a 27 de setembro no Cine Brasília. Os vencedores do Troféu serão conhecidos na cerimônia de encerramento do festival, dia 27 de setembro.

“Queremos incluir na programação deste ano a exibição da Mostra Brasília também na sede da CLDF, paralelamente às exibições do Cine Brasília, de forma a promover mais opções de horários para o público conhecer os filmes concorrentes, abrir o espaço para debates e sugestões” conta Cleide Soares.

Confira os valores das premiações:

Júri Oficial:

  • Melhor longa-metragem – R$ 80mil
  • Melhor curta-metragem – R$ 30mil
  • Melhor direção – R$ 12mil
  • Ator – R$ 6mil
  • Atriz – R$ 6mil
  • Roteiro – R$ 6mil
  • Fotografia – R$ 6 mil
  • Montagem – R$ 6mil
  • Direção de arte – R$ 6mil
  • Edição de som – R$ 6mil
  • Trilha sonora – R$ 6mil

Júri Popular:

  • Melhor longa-metragem – R$ 20mil
  • Melhor curta-metragem – R$ 10mil
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Terça-feira, 22 de abril

Semana pós-feriado começa com 1.169 vagas de emprego no Distrito Federal

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emprego DF
Foto/Imagem: Freepik

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta terça-feira (22), 1.169 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência.

A vaga com o maior salário do dia, R$ 4mil + benefícios, é para Técnico em Segurança do Trabalho, para trabalhar no Zona Industrial do Guará. Os candidatos precisam ter ensino médio completo e experiência comprovada.

O cargo com mais oportunidades abertas é o de servente de obras, em São Sebastião. São 121 vagas, com salário de R$ 1.518. Os candidatos precisam ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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Serasa Consumidor

Educação financeira: DF é a segunda Unidade Federativa mais inadimplente do Brasil

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Educação financeira
Foto/Imagem: Freepik

Mais da metade da população adulta do Distrito Federal está inadimplente. De acordo com levantamento do Serasa Consumidor, 58,38% dos adultos no DF, o equivalente a 1.335.919 pessoas, possuem alguma dívida em atraso, o que coloca a Unidade Federativa (UF) atrás apenas do Amapá em proporção de inadimplência. A maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões de crédito, e a faixa etária mais afetada vai dos 41 aos 60 anos.

Para o educador financeiro Eustaquelino Casseb, idealizador do curso Finanças Além do Plano, os dados acendem um alerta importante: “O que vemos no DF é o reflexo de uma ausência histórica de educação financeira prática. Não basta saber quanto se ganha e quanto se gasta, é preciso entender como fazer escolhas conscientes e sustentar hábitos saudáveis ao longo do tempo”.

Segundo ele, a inadimplência nessa faixa etária mais avançada é ainda mais preocupante. “Pessoas entre 41 e 60 anos estão no auge da vida produtiva e, muitas vezes, sustentando famílias ou se preparando para a aposentadoria. Quando essa base está endividada, o impacto é em toda a estrutura familiar e social”, afirma.

Casseb conta que já viveu na pele o descontrole financeiro. Mesmo com aumentos salariais ao longo da carreira, sua vida financeira seguia estagnada. Ele percebeu que, ao elevar os gastos na mesma proporção da renda, acabava reforçando um ciclo de instabilidade. A virada aconteceu quando entendeu que precisava mudar sua mentalidade e se organizar para não gastar tudo o que recebia.

“Nem todo mundo tem margem de sobra no orçamento, eu sei. Mas é essencial tentar não gastar tudo o que se ganha. Guardar um pouco, mesmo que seja pouco, já é um passo importante. O controle financeiro começa com pequenas decisões e com a consciência de que cada escolha conta para o futuro”, destaca o especialista.

Ele ainda reforça que a solução passa por ações de médio e longo prazo. “Educação financeira não é milagre, mas é um passo decisivo para sair do ciclo da dívida. Ensinar desde cedo sobre planejamento, crédito consciente e reserva de emergência é o que muda o jogo, e nunca é tarde para começar”, conclui.

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